Algumas notas negativas podem aumentar a credibilidade do produto, você sabia?
O Spiegel Center conduziu durante um ano um estudo em dois varejistas online de produtos industriaizados de consumo que incluiu 22 categorias de produtos, mais de 100 mil itens, além de varejista high-end com mais de 15 milhões de pageviews. A principal comparação envolveu a quantidade de “estrelas” que o produto recebia e o efeito disso na taxa de conversão daquele produto, usando uma técnica de análise de regressão múltipla. Segundo os pesquisadores, se usássemos um raciocínio do tipo “mais é melhor” devia se esperar que a taxa de conversão crescessem junto com o ranking das notas dos consumidores. Mas não foi isso que aconteceu. A taxa de conversão para a maioria dos produtos tendem a aumentar até atingir um patamar e se manter lá ou até diminuir quando o produto vai se aproximando da média de 5 estrelas. “Quando os consumidores veem todas as notas serem 5 estrelas tornam-se céticos, pensando que é bom demais para ser verdade,que há alguma manipulação”, disse Edward Malthouse, professor da Medill Northwestern e diretor de pesquisas do Spiegel Center. “Logo, quando a média está próxima a quatro as probabilidades de compra são maiores do que em cinco, o que significa que ter algumas notas negativas na verdade adiciona credibilidade a
você.” Fonte: MarketingSherpa
Oculus, do Facebook, patenteia design para realidade aumentada
Mark Zuckerberg sempre deixou bem claro sua crença de que algum tipo de óculos provavelmente vai substituir os smartphones como o dispositivo computacional “para viagem”. Não é de estranhar, portanto, que o Facebook tenha investido muitos recursos de P&D no desenvolvimento de óculos com estilo. Na semana passada, a publicação de uma nova patente deu algumas dicas sobre o que a empresa pensa. O design patenteado é para óculos de realidade aumentada que utiliza uma tecnologia ótica similar ao do HoloLens, da Microsoft, e em um produto da Magic Leap (Google) que deve chegar ao mercado. Ela capta uma visão do mundo real e coloca objetos digitais nela. A patente lista três engenheiros da Oculus (que pertence ao Facebook) como os inventores. Um deles, Pasi Saarikko, liderou o grupo que desenvolveu o HoloLens até mudar para o Facebook em 2015. O design mostrado na patente é bem menor e mais elegante do que o headset do HoloLens. Mas os analistas observam que os componentes necessários para um formato tão pequeno ainda não estao disponíveis em grandes quantidades. Fonte: Fast Company
Mark Zuckerberg sempre deixou bem claro sua crença de que algum tipo de óculos provavelmente vai substituir os smartphones como o dispositivo computacional “para viagem”. Não é de estranhar, portanto, que o Facebook tenha investido muitos recursos de P&D no desenvolvimento de óculos com estilo. Na semana passada, a publicação de uma nova patente deu algumas dicas sobre o que a empresa pensa. O design patenteado é para óculos de realidade aumentada que utiliza uma tecnologia ótica similar ao do HoloLens, da Microsoft, e em um produto da Magic Leap (Google) que deve chegar ao mercado. Ela capta uma visão do mundo real e coloca objetos digitais nela. A patente lista três engenheiros da Oculus (que pertence ao Facebook) como os inventores. Um deles, Pasi Saarikko, liderou o grupo que desenvolveu o HoloLens até mudar para o Facebook em 2015. O design mostrado na patente é bem menor e mais elegante do que o headset do HoloLens. Mas os analistas observam que os componentes necessários para um formato tão pequeno ainda não estao disponíveis em grandes quantidades. Fonte: Fast Company
Venda de Smartwatches tem um crescimento de 60%
9% dos adultos nos EUA já possem um smartwatch, um aumento de quase 2% em relação a apenas seis meses atrás. Mas os números projetados são bem mais espetaculares. Até o final do ano, o crescimento deverá ser de 60%, projeta um estudo que analisou uma pesquisa com 5 mil adultos dos EUA, conduzido pelo NPD Group. Novos lançamentos dos líderes de mercado, com novos recursos e capacidades, explicam o crescimento, afirma o estudo. Como resultado, 15% dos adultos dos EUA terão um smartwatch em 2019. O estudo também conferiu os principais usos dos smartwatches: recebimento de alertas e atualizações, rastreamento de atividades. Fonte: MediaPost Connected Thinking
9% dos adultos nos EUA já possem um smartwatch, um aumento de quase 2% em relação a apenas seis meses atrás. Mas os números projetados são bem mais espetaculares. Até o final do ano, o crescimento deverá ser de 60%, projeta um estudo que analisou uma pesquisa com 5 mil adultos dos EUA, conduzido pelo NPD Group. Novos lançamentos dos líderes de mercado, com novos recursos e capacidades, explicam o crescimento, afirma o estudo. Como resultado, 15% dos adultos dos EUA terão um smartwatch em 2019. O estudo também conferiu os principais usos dos smartwatches: recebimento de alertas e atualizações, rastreamento de atividades. Fonte: MediaPost Connected Thinking