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Facebook = US$ 100 bi. Cidades brasileiras mais valiosas. E mais

Anúncios mobile levam valor do Facebook para US$ 100 bilhões

nasdaqfbSegundo o site da Bloomberg, na segunda (26), o valor de mercado do Facebook ultrapassou 100 bilhões de dólares americanos em meio a uma onda de otimismo com a possibilidade da maior rede social do mundo aumentar suas vendas de publicidade mobile. A ação subiu 1,9%, para 41,34 dólares no fechamento em Nova York (ontem, caiu para US$ 39,64). Durante o pregão, chegou a valer US$ 41,94, o maior preço intraday desde o primeiro dia de negociação do Facebook em 18 de maio 2012. As ações avançaram 55% este ano, em comparação com um ganho de 16% no Índice 500 da Standard & Poor. Essa alta representa uma reviravolta para o valor das ações Facebook, que chegou ao patamar de US$ 17,73 em setembro. A preocupação com a capacidade do Facebook para vender mais anúncios para dispositivos móveis afetou o valor da empresa após o IPO de 16 bilhões de dólares, o maior para uma empresa de tecnologia. Em um sinal de que o CEO Mark Zuckerberg está fazendo progressos no celular, um porta voz da empresa no mês passado disse que as promoções em smartphones e tablets geraram 41% das receitas de publicidade trimestral, ajudado por novas ferramentas de marketing. “O mercado está começando a confiar que o Facebook vai ser uma máquina de geração de lucro viável no futuro”, disse Laurence Balter, analista da Oracle Investment Research, de Fox Island, Washington. Portal Abemd

10 marcas de cidades brasileiras mais valiosas de 2013

A Superbrands Brasil, empresa de origem inglesa especializada em gestão de marcas, divulga o resultado de seu levantamento inédito que aponta as 10 marcas de cidades brasileiras mais valiosas em 2013. (..) pela ordem: São Paulo (R$ 233,5 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 88,2 bilhões), Brasília (R$ 70,1 bilhões), Curitiba (R$ 26 bilhões), Belo Horizonte (R$ 24,6 bilhões), Manaus (R$ 20,9 bilhões), Porto Alegre (R$ 20,8 bilhões), Campinas (R$ 16,6 bilhões), Fortaleza (R$ 16,5 bilhões) e Salvador (R$ 15,6 bilhões). (…) Adnews

Estudo revela que consumidores estão confusos com benefícios de cartões

Um novo estudo realizado pela JD Power sugere que uma grande porcentagem de portadores de cartão de crédito não compreende inteiramente dos seus cartões de prazos, benefícios e programas de recompensas. De acordo com ele, a conscientização dos clientes em relação a acumular e resgatar prêmios com seu cartão de crédito tem diminuído ano a ano, com 59 por cento dos clientes dizendo que eles entendem “completamente” como ganhar prêmios em 2013, em comparação com 66 por cento em 2012. Além disso, 33 por cento dos clientes dizem não ter conhecimento dos benefícios associados com o seu cartão. “Os clientes que utilizam os benefícios do seu cartão gastam uma média de US$ 400 a mais por mês em seu cartão, em comparação com aqueles que são conscientes dos benefícios, mas não os usam, assim esta é claramente uma área de grande importância para os emissores de cartões”, disse Jim Miller, diretor sênior de serviços bancários da JD Power. “Apesar da maioria dos clientes mudarem de cartão por causa de um melhor programa de recompensas, muitas vezes eles não entendem completamente o que é oferecido pelo seu cartão atual. Há uma clara oportunidade para os emissores: melhorar a comunicação de seus programas de recompensas e benefícios não só para manter os clientes fiéis, mas também para atrair novos clientes.” Leia também: Não é o tamanho do banco, é a qualidade dos dados que conta, e outras notícias do mercado de Marketing Direto = Marketing Diálogo no Portal Abemd

Millenials: como fazê-los amar seu produto

Artigo de Jeff Fromm, do Advertising Age, publicado no Meio&Mensagem, traz 5 lições “oportunas” para atingir essa faixa de público que chegou mais recentemente ao mercado de consumo. Millenials celebram o propósito das marcas. Esta é uma das gerações mais compassivas com relação a questões sociais. Essa qualidade se estende a compras e preferências de marca; pesquisas mostram que os millenials procuram e compram marcas que apoiem uma causa que esteja alinhada a seus valores. Millenials querem uma conexão pessoal. Millenials não querem que falem para eles; eles exigem falar “com”. Eles se engajam a marcas que os permitam estabelecer conexões pessoais. Millenials abraçam a ruptura. As marcas que são bem-sucedidas em abraçar a ruptura se beneficiam em ter seus fãs prontamente compartilhando sua mensagem com os amigos. Millenials aceitam diferenças. É por isso que marcas como Dove estão vencendo com os millenials, enquanto marcas como a Abercrombie & Fitch vacilam. Millenials esperam diálogo. Com os millenials, os dias de empurrar uma mensagem de marca somente através de uma narrativa estão acabados. As marcas precisam adotar um diálogo de mão dupla no formato de “fazer uma história” e não contar uma, o que significa dar aos consumidores oportunidade de cocriar produtos, serviços (ou ideias se você estiver começando um movimento); as experiências pelas quais produtos/serviços/ideias são entregues e desfrutados; e mensagens de marketing e redes sociais. Meio&Mensagem

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