Estrelas do Vine e do YouTube estão recebendo até US$ 24 mil por vídeo
O mundo do vídeo online está vivendo uma verdadeira guerra de lances, com as plataformas tentando convencer as empresas de mídia e celebridades a usarem seus serviços. O Facebook em particular parece estar disposto a ir fundo para obter o conteúdo que deseja no Facebook Live. Já se sabia que a gigante social estava pagando milhões de dólares a empresas como The New York times e BuzzFeed paa produzirem um determinado número de vídeo por mês para seu serviço de transmissão ao vivo. Só o BuzzFeed está recebendo US$ 3 milhões, de acordo com documentos obtidos pelo The Wall Street Journal. Mas o Facebook parece também estar mirando os videoartistas independentes, particularmente aqueles que aparecem no YouTube ou no Vine, plataforma do Twitter. Segundo o WSJ, John Paul Piques, estrela do Vine, recebeu US$ 119 mil para postar pelo menos 5 vídeos no Live nos próximos dois meses. Isso é equivalente a US$ 24 miln por vídeo. E ele é apenas um entre cerca de duas dúzias de outras celebridades e estrelas do vídeo da Internet que assinaram acordos similares. Fonte: Fortune
Unilever compra Dollar Shave Club por US$1 bi
Dollar Shave Club é uma startup que vende assinaturas para recebimento de lâminas de barbear. Modelos de receita recorrente está cada vez mais popular, a ponto de começar a ter dificuldades em conseguir novos investidores. Mas não é o caso da Dollar Shave Clube. Na terça, 19/7, a Unilever anunciou que chegou a um acordo para comprar a startup. Embora não tenham sido divulgados detalhes, fontes bem informadas garantem que o valor gira em torno de um bilhão de dólares. Novos modelos de negócio têm aparecido — a empresa mais bem sucedida nessa categoria é a Warby Parker, fabricante de óculos que criou uma verdadeira onda em torno de seus produtos. Fonte: The New York Times
Um programa de fidelidade de última geração e outros quatro recursos são imprescindíveis em todo app. Saiba por que
Segundo Kevin Nix, co-fundador/CEO da Stellar Loyalty, acredita que um app móvel precisa ter propósito — fazer uma coisa muito bem –, segmentado — desenhado para uma audiência específica, embora reflita também a imagem, os valores e a promessa da marca –, alta qualidade — rápido, estável, fácil de navegar — e adaptável — evoluir de acordo com as preferências e o comportamento do consumidor, os serviços da marca e as necessidades de mercado. Nessa direção, deve ter cinco funções específicas: oferecerum programa de fidelidade de última geração, ter uma maneira de capturar a voz do consumidor, oferecer experiências divertidas e engajadoras ao consumidor, ter serviços contextualizados e imediatos baseados em localização, oferecer pedidos e pagamentos móveis. Fonte: Mobile Commerce Daily
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