Forrester acusa Facebook de ser “fracasso para o marketing”
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A semana começou com uma bomba: Nate Elliott, vice-presidente e principal analista da Forrester Research, publicou no blog da empresa uma “carta aberta” dirigida a Mark Zuckerberg que pode ser lida de várias maneiras, menos como um elogio. A frase inicial já mostra o tom da peça: “Facebook is failing marketers”. E ele segue, citando uma pesquisa da Forrester com 395 executivos de grandes empresas americanas, canadenses e inglesas, a partir da qual conclui que “o Facebook cria menos valor comercial do que qualquer outra propriedade de marketing digital. A Forrester apresentou aos entrevistados 13 diferentes estratégias de marketing online e o Facebook chegou em último, com um índice de satisfação de 3,54 em uma escala de 5 pontos. Há duas fortes razões para a decepção demonstrada pelo analista. Por um lado, ele afirma que o Facebook não é eficiente na geração de engajamento entre as empresas e seus clientes. “Seus materiais de vendas atraem as empresas com a promessa de que vocês irão ajudá-las a criar tais conexões. Mas, na realidade, você raramente fazem isso”, afirma na carta. Como evidência de apoio, a Forrester afirma que o Facebook, em média, exibe as mensagens de uma marca em apenas 16 por cento dos feeds de notícias de seus fãs. Em segundo lugar, acusa a rede de se concentrar na web, exibindo anúncios tradicionais 1.0 , com menos de 15 por cento de seus anúncios, utilizando dados sociais para atingir um público mais segmentado. Fontes: Blogs.Forrester, Entrepreneur (via Portal Abemd)
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IBM: política dentro das empresas mina esforços de marketing diálogo
Quase 40% das empresas globais relatam bons retornos sobre os investimentos em análise de dados seis meses após a adoção das práticas, afirma o relatório “Analytics: A Blueprint for Value,” criado a partir de pesquisa realizada pelo IBM Institute for Business Value com cerca de 1.000 empresas e executivos de TI de alto desempenho em todo o mundo. Na pesquisa, um número ainda maior de executivos disse que o retorno poderia ser melhor se as pessoas-chave dentro das empresas não estivessem envolvidas em política interna e se relacionassem melhor. Outro obstáculo também resultante da energia desperdiçada em luta pelo poder é o fato de que apenas cerca de um quarto dos CEOs e COOs agem como “campeões” para o uso de conhecimentos de análise em suas empresas, apesar de três quartos dos entrevistados citarem inovação e crescimento da receita como o valor principal da aplicação de análise de negócios. Confiança parece ser o ingrediente que falta para maximizar o potencial do Big Data, também afirma o relatório. Enquanto 60% dos executivos disseram que experimentam fortes níveis de confiança com outras pessoas em suas organizações, ainda está faltando cordialidade entre departamentos. Apenas 47% disseram que confiavam em TI ou em outras unidades de negócio. Fonte: DM News (via Portal Abemd)
Startups de tecnologia estão surdas às necessidades dos consumidores
O mais importante não é o que você tem para oferecer, mas como pode resolver o problema do cliente. Por óbvio que isso possa parecer para profissionais mais sérios, ainda é o profissional-problema que startups de tecnologia enfrentam quando tentam vender seus produtos e serviços para agências e profissionais de marketing, afirmaram executivos de publicidade reunidos para um painel na Young&Rubicam, patrocinado pela Y&R Spark Plug (incubadora de inovação) e GrownUpMarketing, e realizado na tarde de terça-feira, 29/10. Apaixonados por suas ideias, os criadores dessas startups deixam de focar em aspectos concretos, as aplicações que podem de fato resolver os problemas dos clientes e tornar mais fácil a vida das agências e dos profissionais. Empatia é o caminho, indicaram os líderes reunidos, entre eles Dawn Winchester, diretora de serviços de marketing da R/GA, Carl Fremont, da MEC, Jack Haber, vp de publicidade global e digital da Colgate-Palmolive, e Bant Breen, da Qnary, uma startup. O painel foi mediado por Brian Perkins, ex-alto executivo da Johnson&Johnson que hoje é consultor de startups como SportsYapper e Brian Perkins Ventures. Fonte: Adweek (via Portal Abemd)
