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Google trabalha em formato para concorrer com Snapchat e Instagram

Stamp, novo recurso mobile, pode ser lançado ainda este mês para alguns usuários
O Google anunciou que está trabalhando em sua própria verdade de um formato multimídia cujo pioneiro foi a Snap, com o Discover, seguido pelo Instagram, com o Stories . A principal diferença, dizem fontes familiares com o projeto é que a gigante de buscas está disposta a reembolsar os custos que os veículos incorrerão para desenvolver conteúdos e sistemas que acomodem o “Stamp”. Não está claro, contudo, como esse pagamento será feito, mas o Google estaria trabalhando como empresas como Conde Nast, Hearst, Time Inc., Mashable, Mic.com, CNN, The Washington Post e Vox Media, which owns this site. Fonte: Recode

Apple coloca toda a equipe do Init.ai para trabalhar com a Siri

No começo desta semana, uma pequena startup chamada Init.ai anunciou que vai descontinuar seus serviços – um assistente inteligente que ajuda representantes de vendas a analisar e obter melhores insights em suas interações com usuários, assim como automatizar algumas dessas interações – porque sua equipe está “se juntando a um projeto que toca a vida de inúmeras pessoas em todo o mundo”, diz uma nota em seu site. Deixando a grandiloquencia de lado, as seis pessoas que compunham a Init.ai estão se juntando ao grupo que cuida da Siri, a assistente pessoal da Apple que usa comandos de voz e linguagem natural para responder perguntas, controlar o telefone e muito mais. Junto com outros movimentos essa “aquisi-contratação” mostra que a Apple está decidida a não deixar que a concorrência da sua assistente pessoa se distancie muito. Fonte: TechCrunch
 
Pesquisa: muitos anunciantes acreditam que segurança das marcas é responsabilidade das empresas que compram a mídia
Um estudo de agosto passado, realizado pelo CMO Council/Dow Jones, e focado no problema dos anúncios que aparecem em sites de “fake news”, apontou que dois terços dos anunciantes globais acreditam que as empresas que compram mídia para eles são as principais responsáveis pela segurança de suas marcas. Por outro lado, acreditam que precisam comunicar melhor a identidade de suas marcas para as redes de agências e bureaus de mídia [N.R.: no Brasil, essa atividade é de forma praticamente exercida pelas agências de publicidade]: metade dos entrevistados disseram que estão desenvolvendo diretrizes para isso. O estudo ouviu também consumidores — e eles disseram, em sua maioria, que uma má experiência publicitária costuma afetar profundamente a relação com a marca: dois terços deles afirmaram não usar mais uma marca depois de uma experiência negativa em termos de publicidade, com um terço deles garantindo que suas percepções da marca mudam quando os anúncios aparecem em sites questionáveis. Fonte: eMarketer

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