…mas não tinham ideia do que exatamente estavam fazendo.
Uma das descobertas científicas mais emocionantes dos últimos 50 anos é chamada de cascata trófica. Uma cascata trófica começa no topo da cadeia alimentar e vai até o nível mais inferior. Um dos melhores exemplos disso aconteceu no Parque Nacional de Yellowstone, em 1995, quando as autoridades resolveram reintroduzir lá a população de lobos.
Os lobos são realmente bons em comer cervos. Mas, por causa dessa dieta de cervos, eles também ajudam muitos outros animais a sobreviver.
Basicamente, os lobos veem cervos e alces assim:
Os seres humanos mataram todos os lobos no Parque Nacional de Yellowstone há 70 anos. E a população de cervos explodiu.
Os seres humanos, sendo o tipo controlador em seu relacionamento com a Terra, tentaram controlar a população de cervos. Mas os cervos são muito bons em demonstrar o amor que têm uns aos outros… e assim a população cresceu e cresceu. Em 1995, os lobos foram reintroduzidos no parque, e eles imediatamente começaram a matar os cervos. Mas essa é a parte menos notável. Os lobos realmente começaram a mudar o comportamento dos cervos.
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NASA mais perto do que nunca de encontrar um ´gêmeo´ da Terra
Astrônomos da agência especial norte-americana, NASA, anunciaram nesta terça-feira, 6/1, em reunião da American Astronomical Society, em Seattle, Washington, a descoberta de oito novos planetas que orbitam nas zonas habitáveis de suas estrelas.
Dois deles são os mais parecidos com a Terra entre os planetas conhecidos encontrados até agora fora do nosso sistema solar, disseram os cientistas Os dois têm probabilidade de possuírem superfícies rígidas, rochosas, além de orbitarem a uma distância de suas estrelas que permite prever que não são nem muito quentes nem muito frios para a existência de água e, possivelmente, de vida.
A descoberta dobra o número de planetas conhecidos que têm um tamanho próximo ao da Terra e acredita-se estar na chamada “zona Cachinhos Dourados” das estrelas que orbitam.
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7 dicas de como tornar fácil uma conversa difícil
Navegando pelo site da Time, encontrei um artigo muito interessante, escrito por Eric Barker, do blog Barking Up the Wrong Tree, e que desenha um cenário muito interessante.
Imagine alguém gritando na sua cara, escreve ele. Gritando tão violentamente que você não consegue nem começar a pensar em responder. Ou soluçando tanto que você mal consegue entender o que está dizendo.
Não é difícil imaginar, concorda? Todos já passamos por situações semelhantes. O problema é que, não importa quantas vezes passamos por isso, nunca estamos mais preparados para elas. Pior ainda: geralmente, ocorrem com pessoas que nos preocupam.
Em vez de apenas se perguntar como lid