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Inovar ou morrer, o dilema do varejo

(Final da cobertura do NRF 2011. Luiz Alberto Marinho fecha, como sempre, com chave de ouro.)

Sobre a NRF 2011 (final da cobertura) – Para o varejo é inovar ou morrer

Inovar no varejo nunca foi tao importante. Afinal, uma enorme quantidade de negócios, como catálogos e venda de livros, música e vídeo, já entrou na fase descendente do seu ciclo de vida. Ao mesmo tempo, novos canais, como o ecommerce e o mcommerce ganham mais aceitacao, acelerando a obsolescência das lojas tradicionais e obrigando o varejo a se reinventar. Hoje de manha, aqui na NRF, Louis Huff, da Kantar, mostrou como o aumento da competiçao, as mudanças no perfil do consumidor e a abundância de informaçoes estao alterando significativamente o cenário.

Para sobreviver e lucrar, varejistas deverao buscar novas maneiras de expandir seus negócios e aumentar ‘share of wallet’, ou seja, reter a maior parte dos recursos que os consumidores tem para gastar ali. Também deverao criar outras formas de engajamento e conseguir entrar ou manter-se no repertório de marcas dos clientes, cada vez mais infiéis e dispostos a experimentar novidades apresentadas a eles por sites de comparacao de preços ou de compras coletivas, por exemplo.

Entre os exemplos apresentados por Louis estavam as lojas Best Buy Mobile, as farmácias da Walmart e a loja da Target especificamente projetada para o consumidor hispânico, que ampliaram o mercado destas empresas, bem como as aulas públicas de ioga da Lululemon e os produtos desenhados pelos próprios clientes da ModCloth, práticas que ampliam o envolvimento destas marcas com seus clientes. A presença das marcas em redes sociais e em aplicativos para smartphones também foram citados como estratégias para garantir presença nos processos de comparaçao que as pessoas promoverao cada vez mais antes de decidir uma compra.

Louis Huff terminou sua palestra lembrando que as inovaçoes mais bem sucedidas sao aquelas que refletem a convergência das forças do mercado, do consumidor e da sociedade.

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