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Instagram está recebendo mais posts patrocinados do que Facebook. E maisChu

Chukcha / Shutterstock.comPara enfrentar a diminuição no alcance orgânico, grandes anunciantes estão mudando para rede de compartilhamento de imagens

De acordo com um novo relatório da empresa de pesquisa L2, em parceria com Olapic, empresa de tecnologia de marketing, as marcas estão postando mais conteúdo no Instagram do que no Facebook. A razão não é difícil de adivinhar. Com a diminuição do alcance orgânico do Facebook, os anunciantes estão deixando de postar nos News Feeds e pagando pelo alcance dos seus anúncios. Por outro lado, o Instagram é grátis. Até tem algumas opções de publicidade, mas a maior parte da atividade das marcas é orgânica e não são restringidas – ainda! – por algoritmos. Ou seja, ao menos em teoria, os consumidores que seguem uma marca na rede de compartilhamento de fotos veem todos os posts daquela marca. O relatório da L2 descobriu que 250 marcas que a empresa monitora postaram em média 9,3 vezes por semana no Instagram e 8,8 vezes no quarto trimestre de 2014. A atividade no Facebook, na mesma época de 2013, era de 11,1 vezes por semana. No mesmo período, a postagem no Instagram aumentou em aproximadamente dois posts por semana (era 7,5) – 23% a mais em relação aos cinco trimestres anteriores. Fonte: MarketingLand

Facebook adquire motor de busca para compras

Aquisição de The Find deverá tornar mais relevantes os anúncios publicados nos News Feeds

O Facebook adicionou uma empresa de comercio eletrônico em seu carrinho de compras. A rede social adquiriu na sexta, 13/3, The Find, um motor de busca para compras em cujo índex estão 500 milhões de produtos de 500 mil lojas. A tecnologia de The Find personaliza a experiência de compra para usuários logados a quem é dado a escolha de se conectar através de suas contas no Facebook, tornando possível assim customizar as experiências de acordo com o que ele “curtiu”. The Find também tem um motor de ranking que identifica os produtos e lojas mais populares para cada busca. E, agora, graças ao poder computacional da rede social, esse motor será usado para servir anúncios do Facebook de forma mais relevante. Fonte: MarketingLand 

Estudo: email marketing continua dependendo dos métodos tradicionais

Métricas simples de segmentação, como dados demográficos e geográficos, ainda são as mais comuns

Apesar dos planos para aumentar os esforços de personalização, os profissionais de email marketing ainda têm dificuldades quando se trata de usar dados dos consumidores para segmentar suas audiências com sucesso. Um estudo de dezembro de 2014 realizado pelo The Relevancy Group descobriu que as empresas americanas ainda confiam em atributos tradicionais na hora de segmentar os públicos-alvo de suas campanhas de email marketing. Dados demográficos e geográficos genéricos são as métricas mais comuns e as únicas utilizadas por mais de 35% dos respondentes. Mesmo dados facilmente mensuráveis, como taxas de cliques e de aberturas, são usadas menos frequentemente e a maioria das empresas não consegue integrar dados como hábitos de compra. A maneira como gerenciam – ou melhor, não gerenciam – os dados do consumidor explica esse baixo uso de métricas mais sofisticadas. Pouco menos de 4 em cada 10 entrevistados depende de um repositório centralizado de dados. Pior ainda, apenas 28% têm um registro único do consumidor. Análises preditivas – uma das partes mais importantes da automação de marketing e que gera melhor targeting e personalização – estão entre os métodos menos usados. Talvez a única boa noticia do estudo é que as empresas declararam que o aperfeiçoamento da segmentação e do targeting é a principal prioridade do email marketing em 2015. Fonte: eMarketer 

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