Enquanto a maioria das empresas ditas de fato jornalísticas ficavam correndo atrás dos fatos, no máximo reproduzindo o farto material documental gravado pelos japoneses e postados em sites como o YouTube, o Google criou um conjunto de ferramentas e páginas com informações sobre o que
está acontecendo nos locais atingidos. Grande parte desses dados pode
ser acessada na página Japan Quake, um website do Google que disponibiliza informações de emergência sobre o terremoto e o tsunami.
está acontecendo nos locais atingidos. Grande parte desses dados pode
ser acessada na página Japan Quake, um website do Google que disponibiliza informações de emergência sobre o terremoto e o tsunami.
Ao mesmo tempo, criou o People Finder,
onde qualquer pessoa pode digitar o nome de supostas vítimas do
desastre. Qualquer um que tenha informações sobre alguém que esteja na
área afetada também poderá disponibilizá-las nessa página. E o YouTube, que também pertence ao Google, criou o canal CitizenTube, que organiza a publicação dos vídeos que mostram a devastação.
onde qualquer pessoa pode digitar o nome de supostas vítimas do
desastre. Qualquer um que tenha informações sobre alguém que esteja na
área afetada também poderá disponibilizá-las nessa página. E o YouTube, que também pertence ao Google, criou o canal CitizenTube, que organiza a publicação dos vídeos que mostram a devastação.
O Google já tinha usado ferramentas similares durante os desastres que
atingiram o Haiti e a Nova Zelândia. As contas de twitter da companhia –
@google e @googlemaps – também fizeram parte do esforço jornalístico/de utilidade pública, passando informações sobre o progresso do
tsunami, assim como links para o Google Maps, mostrando quais pontos
ele atingiria.
atingiram o Haiti e a Nova Zelândia. As contas de twitter da companhia –
@google e @googlemaps – também fizeram parte do esforço jornalístico/de utilidade pública, passando informações sobre o progresso do
tsunami, assim como links para o Google Maps, mostrando quais pontos
ele atingiria.
Sem dúvida, um modelo diferente do praticado por jornais e televisões tradicionais. E bem mais adequado aos nossos tempos. Muitos outros modelos ainda surgiram, antes que alguns se estabeleçam. Veremos, como diria o cego.