A SENACON (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça, vai apresentar no próximo dia 28 de janeiro oficialmente para consulta pública Projeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais revisto. O presidente da ABEMD, Efraim Kapulski, disse que “a expectativa é de que as reivindicações do mercado tenham sido atendidas nessa nova versão”. O texto do Projeto de Lei original, apresentado há mais de dois anos, era desconectado da realidade operacional das empresas, e se fosse aprovado nos termos em que foi criado, causaria fortes impactos negativos no PIB. Por isso, ao longo desse período, a ABEMD liderou um grupo de peso de associações com o objetivo de demonstrar que as preocupações eram generalizadas. Esta posição foi apresentada em intervenções no projeto original e também em inúmeras reuniões com a SENACON e o Ministro da Justiça. Recentemente, a SENACON informou que o Projeto de Lei recomeçou do zero. Saiba mais no Portal Abemd
Você já experimentou #EmailsComHashtags?
Linhas de assunto são pequenas janelas de oportunidade para se conectar com os clientes em um espaço cada vez mais lotado: a caixa de entrada. E uma tendência que está ajudando as empresas a se destacar é o uso de hashtags na linha de assunto. “A principal razão pela qual gostamos de hashtags é a brevidade”, diz Matt Caldwell, vice-presidente de criação da Yes Lifecycle Marketing, um provedor de serviços e software de e-mail marketing. Caldwell diz que, nos últimos meses, ele e sua equipe testaram o uso de hashtags em diversas campanhas de clientes. E explica que, no caso da linha de assunto, causa um enorme impacto. As linhas de assunto precisam ser curtas, descritivas e proporcionarem ao leitor uma razão para explorar a sua mensagem mais longe. Um estudo recente da Retention Science demonstrou que as linhas de assunto com seis a 10 palavras produzem as maiores taxas de abertura. Aquelas entre 11 e 15 palavras produzem as mais baixas taxas de abertura, mas cerca de 52% dos emails marketing têm de 11 a 15 palavras nas linhas de assunto. “Curto e grosso: hashtags economizam espaço”, diz Caldwell; e funcionam mais. Além disso, uma hashtag permite levar o diálogo para além da campanha de email inicial, reverberando a mensagem em mídia social. Fonte: DMNews
Quanto tráfego realmente vem da busca no Google?
Segundo pesquisa recente do Define Media Group, o negócio de buscas continuará a se concentrar fortemente no Google este ano. A empresa de consultoria rastreou o tráfego para 94 websites em várias indústrias entre janeiro e novembro de 2014, e descobriu que o Google foi responsável por 93% do tráfego de busca orgânica web online e móvel em todo o mundo, deixando Bing e Yahoo para dividirem apenas os 6% restantes. Outra análise recente da Merkle | RKG encontrou resultados semelhantes ao olhar apenas para os EUA. A agência de pesquisa e marketing digital relatou que no 3º trimestre de 2014, o Google aumentou sua participação na busca orgânica nos EUA para 83%. Bing viu a sua fatia cair ligeiramente para 8% e Yahoo manteve-se estável em cerca de 7%. Ambos os estudos mostram valores mais elevados do que a análise recente da comScore, que colocou a participação do Google nas buscas online mensais nos EUA em 67,3%. Os sites da Microsoft foram responsáveis por 19,4% e os sites do Yahoo por 10%. A comScore rastreou apenas pesquisas de desktop. Fonte: eMarketer Saiba mais
Varejista inglês transforma-se em exemplo de multicanalidade
A indústria de varejo não consegue parar de falar sobre inovação, tecnologia e experiências de compras perfeitas. Mas Paul Colby, diretor de TI da rede inglesa John Lewis, foi além da teoria e mostrou, no Retail Big Show, como estão implementando novos programas que integram online, mobile e lojas físicas para aumentar as vendas. Colby disse que um dos maiores desafios para a inovação é ligar os novos aplicativos com os sistemas logados, mas isso não impede o varejista de tentar coisas novas. Em 2014, a semana do Black Friday foi a maior em vendas na sua história John Lewis, com um aumento de 22% em relação 2013. O tráfego no website a partir de smartphones e tablets subiu 70% entre meia-noite e 8 horas, e a empresa despachou 87% mais compras feitas online do que no ano passado. Além disso, as vendas online cresceram 19% durante o final de ano de 2014 – online representou 36% do 777 milhões de libras em vendas da empresa, acima dos 32% em 2013 e 10% em 2007. E o serviço “Click-and-collect” foi responsável por mais de metade das vendas desta temporada. Não por acaso. Um investimento significativo em tecnologia e a obsessão com multicanal levaram a isso. “A área de TI é agora um instrumento fundamental de mudança. A tecnologia tem de estar profundamente integrada em todas as coisas que a empresa está fazendo”, disse Colby. Fonte: NRF