Mobile marketing: 5 tendências para ficar de olho
Os dispositivos móveis não estão mais apenas entre os mais importantes canais de marketing – em conjunto, estão se tornando o mais importante canal para negócios. E os aplicativos móveis estão contribuindo fortemente para isso. Atualmente, você encontra apps para quase tudo – e novos apps são desenvolvidos diariamente. Em 2017, como consequência, deverá haver mais de 4 bilhões de usuários de aplicativos em todo o mundo. Nesse cenário, é importante observar algumas das principais tendências de mobile marketing. Continue lendo na Zona de Desconforto
Novo projeto do Google aposta em futuro de dispositivos conectados
The Physical Web irá fornecer “interação on demand” e tornar muito mais fácil para as pessoas interagirem com a crescente teia de dispositivos conectados. O projeto é liderado por Scott Jenson, designer de interação e experiência do usuário da equipe Chrome. Segundo ele, “seremos capazes de caminhar até qualquer dispositivo inteligente – uma máquina de venda automática, um cartaz, um brinquedo, um ponto de ônibus, uma locadora de carros – sem ter que baixar primeiro um aplicativo. Tudo estará a apenas um toque de distância”. Assim, as pessoas poderão saber o tempo que levará para chegar o próximo ônibus enquanto caminha para o ponto – sem a necessidade de qualquer software adicional. O projeto é uma aposta ambiciosa do Google no futuro dos dispositivos inteligentes. Os analistas estão prevendo um crescimento explosivo nos dispositivos conectados ao longo dos próximos anos, com a Cisco antecipando 50 bilhões de dispositivos conectados à Internet em ação em 2020, e a Intel prevendo um total de 15 bilhões apenas no próximo ano. Mas o objetivo do projeto não é apenas criar algo para ser usado com dispositivos do Google ou mesmo softwares – eles querem criar um padrão aberto que possa ser usado por qualquer pessoa, como os utilizados para os blocos de construção básicos da web. Um padrão compartilhado vai certamente ajudar a expandir a utilidade de dispositivos conectados. Jenson lista algumas aplicações práticas dos padrões propostos na página do projeto, incluindo parquímetros, máquinas para pagamentos, compras no varejo e um sistema de aluguel tipo ZipCar. Saiba mais no site do projeto. Fonte: TechCrunch
Relatório aponta desafios do Big Data para CPG e mídia programática
Se há alguma coisa que as marcas de bens de consumo embalados (CPG) fazem com qualidade é a coleta de dados de consumo. Usando dados de ‘searches’, ponto-de-venda, mídias sociais e visitas ao site e de programas de fidelidade dos varejistas conseguem mostrar quadros precisos de seus consumidores. E agora a compra de mídia programática dá a oportunidade de colocar esses dados para trabalhar, de acordo com um novo relatório da eMarketer, “CPG and Programmatic: The Biggest Ad Spenders Look to Automate Buys, but on Their Own Terms”. O desafio é que dados devem ser usados, afirma Jeff Dow, vice-presidente executivo global de digitais digital, dados e análises da Starcom MediaVest Group. Segundo ele, os clientes perguntam cada vez mais: “quais dados são valiosos?” Adquirir os conhecimentos necessários para a compreensão dos dados é, dessa forma, talvez o principal desafio para as marcas. Uma pesquisa com executivos de empresas globais feitas pela Edelman Berland para a GE em maio de 2014 descobriu que, em média, 44% das empresas aumentaram sua capacidade de compreender grandes conjuntos de dados. As empresas de produtos de consumo mais rápido (FMCG) foram um pouco abaixo da média – 41% – mas demonstraram a intenção de intensificar o uso dos dados para criar campanhas mais direcionadas. Fonte: eMarketer
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