Seja qual for a métrica, o o evento foi um sucesso, mas as lições que deixou para a empresa vão bem além dos números
A Amazon lançou o Prime Day — um dia de vendas exclusivas para os participantes de seu clube de compras — em 2015. Concentrando as vendas em um único dia, a Amazon criou o equivalente para o Black Friday no primeiro semestre, gerando um tráfego maior de consumidores e estimulando despesas adicionais em seu site. As vendas neste ano foram bem grandes. Na verdade, o 2016 Prime Day foi o maior dia de vendas na história do ecommerce dos EUA, superando em 19% o Cyber Monday 2015, de acordo com a Slice Intelligence, que mede toda atividade de comercio digital e fidelidade do consumidor. A Slice também descobriu que no Prime Day a Amazon representou 74% de todo o varejo eletrônico dos EUA. Mas a gigante do ecommerce não ganhou apenas em vendas, houve ganhos significativos em termos de relacionamentos com o consumidor. As ofertas exclusivas para os participantes reforçaram o valor e as vantagens do Amazon Prime, cujo crescimento continua: de 75 milhões no final de 2015 para 85 milhões atualmente – com projeções que chegará a 110 milhões no final de 2016. Os maiores descontos concentraram-se nos dispositivos da própria Amazon – Tap, Echo e Kindle Fire. Apesar do baixo custo, esses dispositivos premium aproximam ainda mais os consumidores da Amazon e facilitam compras e pedidos deles, o que estimula futuras compras. O Prime Day também estimulou o engajamento dos consumidores através do app da Amazon. A Survey Monkey, que rastreia o uso de app móveis, informou 12 milhões de usuários mobile no Prime Day, um aumento de 50%em relação à média dos demais dias. O uso na semana cresceu 35% e 50% dos usuários do app do Walmart também usaram o app da Amazon app – mas muito poucos usuários do app da Amazon usaram também o app do Walmart, demonstrando o domínio da Amazon na categoria. Houve problemas, claro, mas o número de novos assinantes ultrapassou largamento o número de insatisfeitos no evento. Fonte: Colloquy
Apple chega à marca de 1 bilhão de iPhones vendidos
Nove anos depois do lançamento do produto, a Apple anunciou nesta quarta, 27/7, que ultrapassou a marca de 1 bilhão de iPhones vendidos. É um marco importante para a empresa, principalmente quando se sabe que as vendas de smartphones estão em declínio no momento. “O iPhone tornou-se um dos produtos mais importantes e bem sucedidos da história, disse Tim Cook, CEO da Apple, durante reunião com os funcionários na sede da empresa. “Tornou-se mais do que um companheiro permanente. O iPhone é verdadeiramente uma parte essencial de nossa vida diária e nos capacita para a maior parte do que fazermos durante o nosso dia a dia. Na semana passada, ultrapassamos outro marco fundamental, quando vendemos o bilionésimo iPhone. Nós nunca estabelecemos que faríamos a maior quantidade de produtos e sim que faríamos produtos com a melhor qualidade, capazes de fazer a diferença. Obrigado a todos que na Apple ajudam a mudar o mundo a cada dia.” Fonte: Venture Beat
A Wilson usa Roger Federer para inspirar futuras estrelas dos tênis
Ele pode não ser mais o número um, mas ainda tem uma grande aura nas quadras e fora delas. Por isso, Wilson, a marca de equipamentos esportivos, foi em busca dele para ajudá-la a inspirar jovens tenistas. Em dois sets. No primeiro, o campeão ajudou a empresa a desenhar raquetes de tênis. No outro, ele está estrelando a nova campanha publicitária, aparecendo em um estiloso comercial preto e branco da marca, onde jovens atletas aparecem lendo uma carta escrita pelo Federer. No final, ele diz promete desenhar a raquete certa para eles. Fonte: Advertising Age
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