O Winterberry Group e as surpresas do marketing direto e digital para 2015

Da mesma forma que as marés fluem e refluem sob a atração da Lua, os investimentos de marketing aumentam ou diminuem de acordo com as alterações das tendências – e o comportamento do PIB. Foi assim que Bruce Biegel, managing director do Winterberry Group, iniciou a palestra “Annual Outlook: What to Expect in Direct and Digital Marketing in 2015”, proferida no Direct Marketing Club of New York. Segundo ele, a migração das verbas para o digital continuará, mas a mala direta pode surpreender – em 2014, cresceu 2,7%, quando as previsões eram de 1,1%. O email marketing também deve ter um crescimento considerável, graças aos avanços em personalização – ele calcula um crescimento de quase 10% em 2015. O casamento de mídias sociais com CRM deve dar bons frutos no ano que vem, assim como outros resultados da crescente integração entre ferramentas offline e online e a crescente adoção de DMPs, data management platforms. Fonte: Direct Marketing News

Ou você usa uma estratégia multidispositivo, ou não irá mais a lugar nenhum, alerta especialista

Segundo John Cosley, executivo da Microsoft Search Advertising, na segunda metade do século 20, os anunciantes tinham um alvo claro: mamãe, papai, e seus 2,3 filhos, todos reunidos na sala de estar, em frente à televisão. Mas, assim como a composição da família moderna mudou drasticamente, mudaram os seus hábitos de mídia. Relatórios recentes mostram que cerca de 90% dos lares nos Estados Unidos têm pelo menos três dispositivos conectados à Internet, uma percentagem que só vai crescer à medida que os consumidores em todo o mundo adotarem novas tecnologias e dispositivos conectados. E essa proliferação está reformulando a jornada de decisão do consumidor e impactando a forma como os consumidores experimentam o mundo ao seu redor. É importante, portanto, que a sua estratégia leve em consideração o uso cruzado desses dispositivos. Mais importante ainda, alerta Cosley, é manter o consumidor no foco da estratégia – e o fato de ele ficar pulando entre os dispositivos pode ser muito bom para isso, pois torna claro que você precisa conquistar sua atenção, independentemente de qual dispositivo ele esteja conectado no momento. Fonte: Search Engine Land

Estudo: em 2014, quase 400 milhões de pessoas usaram celulares na América Latina

O número de usuários de telefonia móvel na América Latina está crescendo a um ritmo cada vez mais lento. A eMarketer estima que o número de indivíduos de qualquer idade que possuem pelo menos um telefone móvel e o usa pelo menos uma vez por mês, avançou meros 4,2% em 2014, para atingir 395,5 milhões. Cerca de 1/3 desses usuários vivem no Brasil, com o México em segundo lugar (78,2 milhões), Colômbia em terceiro (31,7 milhões) e Argentina em seguida (30 milhões). A eMarketer estima que as taxas de crescimento vão continuar a desacelerar, atingindo 2% em 2018, quando 434,4 milhões de consumidores vão possuir e utilizar um telefone móvel em toda a região. A penetração vai se manter em torno de 2/3 da população da América Latina em todo o nosso período de previsão. Em 2018, 68,9% das pessoas na região vão usar telefones celulares. A expansão real, segundo o mesmo estudo, estará nas categorias de usuários de smartphones e internet móvel, mantendo-se em dois dígitos em todo o período de previsão, totalizando 219,9 milhões e 316,2 milhões de pessoas, respectivamente, em 2018. O Brasil está na vanguarda da adoção de smartphones; o número de usuários de smartphones no país vai subir 25,1% este ano para chegar a 48,6 milhões. O Brasil também lidera em internet móvel, com 70,4 milhões de usuários em 2014. Fonte: eMarketer

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