Office com busca e mídias sociais, um modelo de vendas confiável, e mais

Microsoft apresenta aplicativo para Office com recursos sociais e de busca

Chão está instável na Microsoft, após entrada do novo CEO, Satya Nadella. Leia abaixo – imagem: Wired

Um novo aplicativo do Office baseado na Web que usa dados de pesquisa e sociais para exibir arquivos e projetos mais importantes de um usuário, visando impulsionar as vendas e afastar a concorrência, acaba de ser anunciado pela Microsoft. O nome do aplicativo é e tem versões para Windows 8, Internet e dispositivos móveis, incluindo os baseados em iOS e Android. Jeff Teper, vice-presidente da Microsoft, disse em uma entrevista que os primeiros programas do Oslo, provavelmente para o Windows 8 e para a Web, estarão disponíveis no segundo semestre de 2014. A Microsoft quer mais clientes com as versões do Office baseadas na nuvem, pois são vendidos como assinaturas, fornecendo vendas mais regulares em comparação com o ciclo de clientes que compram uma versão do Office a cada poucos anos, disse Mark Moerdler, analista da Sanford C. Bernstein & Co. “Eles acreditam que, tornando o Office mais interativo com pesquisa e recursos sociais, podem diferenciar significativamente a oferta da Microsoft em relação a outros programas de produtividade, principalmente para o mundo corporativo”, disse Moerdler. O produto incorpora recursos de duas aquisições recentes da Microsoft: a Yammer, que fornece ferramentas de redes sociais para empresas, e a Fast Search & Transfer ASA, desenvolvedora norueguesa de tecnologia de busca. Fonte: BloombergBusinessweek (via Portal Abemd)

Como criar um modelo de vendas confiável

Para construir uma empresa de sucesso, você precisa não só um modelo de negócios eficaz, mas um modelo de vendas funcional, escreve Craig Wortmann, professor de empreendedorismo da Universidade de Chicago, em artigo publicado na semana passada no site Inc.com. Um modelo de vendas, explica o professor, deve ter quatro elementos. Em primeiro lugar, o empreendedor define o alvo. Em seguida, ele explica o método de execução: como ele planeja chegar a esses clientes-alvo. Em seguida, ele descreve a relação: como sua empresa interage com o cliente para fornecer um valor excepcional. Finalmente, ele identifica as métricas para avaliar se tudo o que se pensou antes está funcionando. “Buscar um modelo de negócio sem um modelo de vendas comprovado é como construir uma casa em areia movediça”, ele adverte. Fonte: Inc. (via Portal Abemd)

Programa de fidelidade da Sephora cria seu próprio Instagram

A rede de varejo Sephora continua a considerar o conteúdo como uma parte fundamental de sua estratégia para obter impacto através de mídias móveis e sociais, como prova o novo recurso que lançou no aplicativo para iPhone de seu programa de fidelidade. Chama-se Beauty Board e estimula o compartilhamento de fotos entre os participantes. O Beauty Board faz parte de uma iniciativa de fidelização que a Sephora lançou no ano passado chamada My Bag Beauty. “A Sephora sempre foi vista como pioneira no m-commerce, por isso não é nenhuma surpresa que tenham decidido integrar um componente social em sua experiência do usuário”, disse Esha Shah da consultoria Fetch, de San Francisco, ao site MobileCommerceDaily. “A empresa enxerga mobile não apenas como dispositivo para comprar, mas como ferramentas de ajuda e enriquecimento da experiência do usuário com a marca”, disse ela. “Adicionando um componente social à experiência do usuário é uma jogada inteligent, porque dá a seus consumidores uma maneira nova e mais orgânica de interagir com a marca.” O site fez questão de informar que Ms. Shah não tem envolvimento com a Sephora, tendo sido ouvida como especialista na área. Fonte: MobileCommerceDaily (via Portal Abemd)

Começou a dança das cadeiras na Microsoft?

No domingo, 2/3, o site ReCode informou que Tami Reller, vice-presidente executivo de marketing, e Tony Bates, vice-presidente executivo do grupo de Desenvolvimento de Negócios e Evangelismo da Microsoft, estavam deixando a empresa. As mudanças podem ser uma indicação de que a Microsoft sob Satya Nadella vai ser diferente do que foi durante o reinado de Ballmer, embora não haja confirmação de que o novo CEO da empresa forçou as mudanças. A saída de Bates é sensata, pois ele foi um dos candidatos a CEO. Já a saída de Reller é mais interessante, uma vez que, antes de sua atual função, ela fazia parte da dupla que estava no comando do Windows na era pós-Sinosky e foi dado a seu par na ocasião, Julie Larson-Green, uma nova função, abrindo espaço para a entrada de Stephen Elop, que será o chefe de esforços de hardware da Microsoft. A publicidade na nova Microsoft também está sofrendo alterações e deixando as de Mark Penn. Fonte: TechCrunch (via Portal Abemd)

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