Em parceria com a Microsoft, a gestão municipal encontrou modelo que une segurança tecnológica, facilidade para a população e arrecadação
A prefeitura de Belo Horizonte queria trocar os talões de estacionamento rotativo de rua pela venda por aplicativo, como fizeram tantas capitais brasileiras. Em vez de conceder o serviço e o desenvolvimento do sistema a uma empresa, o governo preferiu assumir a digitalização e conceder a venda a diversas empresas. Acabou por desenvolver, com a Microsoft, um serviço com blockchain. “A segurança dada pelo blockchain praticamente elimina a possibilidade de fraude. É um banco de dados em que as partes só escrevem as informações referentes às suas próprias vendas, e leem as dos outros. Depois que os dados entram no sistema, não é possível alterar”, diz Ronan Damasco, diretor de tecnologia da Microsoft no Brasil.
As 20 empresas oferecem aplicativos próprios e têm certa liberdade para definir o preço dos créditos. Cada “bilhete” é comprado por elas da BHTrans (empresa de gestão de trânsito da cidade) com 15% de deságio – o que garante à empresa da prefeitura 85% da receita gerada pelo estacionamento rotativo. Dependendo do lugar em que se estaciona, o bilhete tem validade por mais ou menos tempo. Sistemas semelhantes, com a venda descentralizada via aplicativos dos créditos para estacionamento nas ruas, também operam em cidades como Fortaleza, Salvador e São Paulo – nesta última, também é a Microsoft a parceira tecnológica. Fonte: Época Negócios
A prefeitura de Belo Horizonte queria trocar os talões de estacionamento rotativo de rua pela venda por aplicativo, como fizeram tantas capitais brasileiras. Em vez de conceder o serviço e o desenvolvimento do sistema a uma empresa, o governo preferiu assumir a digitalização e conceder a venda a diversas empresas. Acabou por desenvolver, com a Microsoft, um serviço com blockchain. “A segurança dada pelo blockchain praticamente elimina a possibilidade de fraude. É um banco de dados em que as partes só escrevem as informações referentes às suas próprias vendas, e leem as dos outros. Depois que os dados entram no sistema, não é possível alterar”, diz Ronan Damasco, diretor de tecnologia da Microsoft no Brasil.
As 20 empresas oferecem aplicativos próprios e têm certa liberdade para definir o preço dos créditos. Cada “bilhete” é comprado por elas da BHTrans (empresa de gestão de trânsito da cidade) com 15% de deságio – o que garante à empresa da prefeitura 85% da receita gerada pelo estacionamento rotativo. Dependendo do lugar em que se estaciona, o bilhete tem validade por mais ou menos tempo. Sistemas semelhantes, com a venda descentralizada via aplicativos dos créditos para estacionamento nas ruas, também operam em cidades como Fortaleza, Salvador e São Paulo – nesta última, também é a Microsoft a parceira tecnológica. Fonte: Época Negócios
Vimeo adquiriu Magisto, plataforma de criação de vídeos curtos
Vimeo, a plataforma de propriedade da IAC para hospedagem, compartilhamento e monetização de vídeos transmitidos, fez uma aquisição para expandir o fornecimento de mais ferramentas de criação e edição. A empresa adquiriu a Magisto, uma startup fundada em Israel que atualmente tem mais de 100 milhões de usuários, que se concentra em fornecer ferramentas para criar e editar vídeos curtos, fornecendo não apenas a edição, mas também o sourcing de músicas, fotos e outros elementos. da mistura. Vimeo tem 90 milhões de membros em mais de 150 países e diz que as duas plataformas trabalharão juntas “para desenvolver capacidades de criação de vídeo curtos para a plataforma Vimeo, com o objetivo de ajudar qualquer indivíduo ou empresa a contar suas histórias com profissionalismo e facilidade”. Os termos do acordo não foram divulgados, mas a publicação israelense Globes está informando que é um acordo de US$ 200 milhões. Tudo indica que o preço final não será resolvido até que o acordo seja fechado, o que deve acontecer no final do segundo trimestre. Fonte: TechCrunch
Uber Eats agora vai entregar direto no seu portão de embarque do aeroporto de Toronto
Os passageiros do aeroporto Toronto Pearson poderão pedir comida e recebê-la no portão de embarque. Lançado no terceiro trimestre deste ano, o programa piloto é uma colaboração conjunta entre a Toronto Pearson, a operadora de restaurantes do aeroporto HMSHost e a Uber Eats. Os clientes podem encomendar a partir de uma selecção de restaurantes, incluindo o Deli da Caplansky, a Paramount Fine Foods, o Smre´s Burritorie, o Smashburger ou o Fionn MacCools. Esta não é a primeira vez que vimos entregas nos aeroportos. A At Your Gate (San Diego, Newark Liberty, LaGuardia, JFK, Minneapolis St Paul e Portland) e Airport Sherpa (Baltimore) oferecem esae tipo de serviço há alguns anos. Mas a nova parceria oferece a vantagem de não precisar convencer os viajantes a baixarem mais um aplicativo, o que é cada vez mais difícil. Fonte: Trendwatching