Sorria! “Selfies” viraram ferramentas de marketing
A maioria dos usuários de sites como Instagram, Flickr e Pinterest sabe que qualquer um pode ver as suas fotos das férias se elas forem compartilhadas publicamente. Mas eles podem se surpreender ao saber que uma nova safra de empresas de marketing digital está buscando, digitalizando, armazenando e reaproveitando essas imagens para obter insights para os anunciantes. Algumas empresas, como Ditto Labs Inc., utilizam um software para escanear fotos – a imagem de alguém segurando uma Coca-Cola, por exemplo – para identificar logos e o contexto da cena (se a pessoa na imagem está sorrindo, também, por exemplo). Os dados permitem que as empresas para enviar anúncios direcionados ou realizar pesquisas de mercado. Outros, como Piqora Inc., armazenam imagens por meses em seus próprios servidores para mostrar aos profissionais de marketing o que se tornou tendência em popularidade. Como seria de esperar, o trabalho dessas startups está levantando novas preocupações de privacidade sobre como os sites de compartilhamento de fotos podem utilizar a imensa quantidade de dados pessoais de usuários – o Instagram diz que 20 bilhões de fotos já foram compartilhadas em seu serviço, e os usuários estão adicionando cerca de 60 milhões por dia. Fonte: TheWallStreetJournal/Tech (via Portal Abemd)
Internet das Coisas: se construirmos, eles virão?
Se depender da comunidade de desenvolvedores, a Internet das Coisas não será apenas uma onda passageira. Pelo menos, essa é a conclusão que podemos tirar dos resultados de uma nova pesquisa que a Evans Data Corporation fez com 1.400 profissionais da área. 40% deles disseram que ou estavam trabalhando em aplicativos para dispositivos da Internet das Coisas ou esperavam começar a trabalhar nos próximos seis meses. Continue lendo em Zona de Desconforto
Pesquisa: nova classe média brasileira ainda não foi às compras digitais
A maioria da classe média do Brasil é usuária de internet, mas o uso é limitado principalmente a informação, entretenimento e comunicação. Muitos ainda não se sentem confortáveis com o comércio eletrônico, de acordo com um novo relatório da eMarketer, “Brazil’s Digital Middle Class: A Huge Market Embraces the Internet (but Not Without Caution)”. Com cerca de 108 milhões de consumidores – 54% da população – de acordo com uma pesquisa Serasa Experian/Data Popular, a classe C do Brasil tornou-se um enorme mercado com grande potencial para o varejo online, mas essa oportunidade permanece inexplorada por várias razões. A renda real aumentou substancialmente no país, mas os dispositivos digitais permanecem caro para muitos dessa classe. E uma boa parte dos novos usuários digitais do Brasil é cautelosa em relação a transações online. Continue lendo em Zona de Desconforto