Por essa você não esperava: B2B usando cartuns no marketing. E mais

Marketoonist Branded ContentEm uma campanha, os cartuns foram 400% mais efetivos do que outros formatos

O marketing B2B até recentemente era sinônimo de coisas sérias, pesadas… Não é mais. Primeiro, algumas das principais empresas aderiram ao marketing de conteúdo – e isso exigiu o desenvolvimento de material mais leve, mais interessante. Como vídeos e infográficos, por exemplo. O próximo passo talvez tenha sido um pouco inesperado. Em vez de artigos, grandes marcas que trabalham no mercado B2B estão usando os cartuns de uma empresa chamada Marketoonist, com resultados extraordinários: em um caso, pelo menos, o cartum mostrou-se 400% mais efetivo do que outros formatos. Um dos elementos-chave de um cartum é a capacidade de fazer com que o leitor participe da criação da peça, preenchendo as “lacunas” semânticas. “Quando alguém pensa consigo mesmo que ocorreu ou podia ter ocorrido com ele, isso é o que torna o cartum engraçado e evoca uma conexão emocional”, afirma Tom Fishburne, da Marketoonist. “Quando realizado corretamente, estamos reafirmando uma verdade universal e é aí onde o marketing de conteúdo funciona melhor – mais sobre o leitor e menos sobre a marca.” Fonte: Inc.

Internet das Coisas. Vamos entrar na era do Marketing Inteligente?

Segundo a Intel, no prazo de 5 anos, haverá cerca de 200 bilhões de objetos inteligentes – 26 para cada ser humano na Terra. O que não se sabe ainda é a velocidade da adoção desses dispositivos pelas empresas e pelas pessoas, inclusive porque a maioria dos entrevistados no estudo (64%) confessou não saber muita coisa sobre a tecnologia da casa inteligente. Esses objetos, em sua maioria, serão usados para rastreamentos em atividades como construção e manutenção de máquinas, mas outros serão usados para atender consumidores. Na verdade, um desses dispositivos conectados já desponta como campeão do uso: o termostato inteligente, devido ao uso simples e prático de sua capacidade de economizar dinheiro para as pessoas ao gerenciar acuradamente a temperatura dentro das casas. Mas ele é só a ponta do iceberg, pois o verdadeiro valor existente na Internet das coisas está na capacidade de adicionar mais contexto ao marketing e à publicidade. Por um lado, vai permitir às empresas avaliar e analisar as melhores escolhas para fazer ofertas aos consumidores, baseadas em múltiplos fatores como localização, comportamentos passados e condições ambientais em tempo real. Por outro, garantirá aos compradores coisas práticas como informação atual sobre estoque – tem coisa mais irritante do que ir até uma loja e descobrir que acabou o produto desejado? Fonte: IoT/Daily

Forrester: varejistas estão investindo bilhões para acelerar velocidade de entrega no final do ano

Segundo um relatório recente da Forrester Research, Amazon, Walmart, Macy’s e outros varejistas estão trabalhando duro para garantir que vão conseguir entregar mais rápido as compras online da próxima temporada de compras do final do ano. Eles estão construindo maiores armazéns – alguns do tamanho de 20 campos de futebol – e usando outras táticas, como enviando as compras diretamente das lojas físicas e usando software sofisticado que mostra o caminho mais rápido e mais barato de levar os pedidos até os consumidores. A Amazon, especificamente, estão reduzindo o tempo de processar um pedido de horas para minutos, usando robôs. A corrida fica mais acirrada à medida que mais pessoas estão comprando online: as vendas online nos EUA devem crescer 12%, atingindo US$ 371 bi este ano, e passando a representar 10% das vendas totais do varejo, prevê a Forrester. E a consultoria afirma que a impaciência dos compradores cresce na mesma proporção: todo mundo quer tudo mais rápido. Fonte: Chicago 

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