Por que é vital para empresas B2B tornarem-se melhores em mídias sociais

Estratégias “cross-promotional” da Comcast/NBCUniversal à disposição dos anunciantes. Leia abaixo

Técnicas que existem desde os anos 1800 não funcionam mais, alerta especialista

Em palestra no Asigra Cloud Backup Summit, em Toronto, Jill Rowley, especialista em #SocialSelling, disse que a maioria das empresas ainda estão engatinhando no assunto. Em vez de aproveitar o poder das redes sociais para envolver os consumidores e transformar leads em vendas, a maioria das empresas apenas usa as mídias sociais em esforços aleatórios e não treinam as forças de vendas para explorarem eficazmente as redes e envolver os prospects e clientes de uma maneira valiosa. Resumindo, ainda se faz muito pouco para garantir que a venda social seja uma estratégia de negócios chave. Como resultado, as organizações estão muito atrasadas em relação ao espaço digital que evolui rapidamente. Já não é mais suficiente para as empresas, insistiu ela, confiar nas técnicas de venda que estão aí desde o século XIX. É necessário usar estratégias para conhecer os seus consumidores e construir relacionamentos duradouros física e digitalmente. Fonte: ZDNet

Estratégia “cross-promotional” interna da Comcast e NBCUniversal agora está disponível para anunciantes

A Comcast e a NBCUniversal passaram recentemente a oferecer a outros anunciantes sua estratégia de cross-marketing desenvolvida para seus próprios produtos e conhecida como Symphony. A Microsoft e a 20th Century Fox estão entre as primeiras marcas que utilizaram a estratégia. A gigante de Redmond usou Symphony para promover o tablet Surface Pro 3 e o estúdio de cinema, para lançar o filme Uma Noite no Museu 3. Eles usaram canais de TV aberta e paga, propriedades digitais, plataforma de mídias sociais, empresas de talentos e até parques temáticos. “A promessa de usar a coisa toda está em que você não coloca simplesmente um anúncio nessas propriedades, você obtém integração do conteúdo e acesso a talento”, disse Kathleen Hall, da Microsoft. Fonte: The New York Times

A função de Diretor de Marketing Global pode estar dando adeus

Algumas marcas globais, incluindo Bacardi, Heineken e Gap, extinguiram recentemente as funções de diretor de marketing global, indicando uma tendência que busca a contratação de profissionais com capacidade para agir mais rapidamente em relação aos desafios dos mercados em particular. “Marketing tem a ver com mercados específicos”, disse Darren Woolley, fundador da consultoria TrinityP3. “Se alguém pode definir um autêntico mercado global então há realmente valor por trás do papel dos CMOs globais. Em qualquer cenário diferente desse, essa função tem sua importância reduzida de fato ou até mesmo é redundante.” Há quem discorde, no entanto. Paul Davis, da consultoria Asia Pacific Roth Observatory International, acredita que a função decorre de uma necessidade clara de gerar consistência na proposta de valor principalmente para as empresas de alguns setores, como luxo, por exemplo. “O real desafio para os CEOs hoje”, comentou Davies, “é encontrar um CMO que tenha os requisitos necessários para ir além da comunicação de marketing, e definir e estruturar adequadamente a função de diretor de marketing global. Só assim poderá receber o suporte necessário e levar o negócio adiante.”  Fonte: Marketing-Interactive

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