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Quatro novas tendências de busca via aplicativos móveis

Uma certeza: os consumidores estão procurando por aplicativos úteis e baixando o que melhor atende às suas necessidades
Recentemente, o Google informou que 80% dos usuários deixam de usar um aplicativo em até três meses após o download. Outro estudo, do TechCrunch, mostrou que as pessoas só interagem com um total de 30 aplicativos por mês. Esses números são bastante significativos, mas não são surpreendentes, considerando o grande número de aplicativos disponíveis. Nem todas as aplicações baixadas conseguirão manter o interesse das pessoas, e nem todos podem desenvolver um aplicativo “must-have” como Snapchat, Candy Crush ou Pokémon Go. Aplicativos populares têm uma quantidade excepcional de talento, apoio e sorte envolvidos na concepção de um sucesso duradouro, e eles também devem obrigar continuamente os usuários a abrir e interagir com ele. Então, além de um pequeno milagre, como os novos criadores de aplicativos podem atravessar esse terreno minado? No ano passado, o Google identificou quatro tendências de crescimento ano-a-ano em relação à forma como os consumidores buscam explicitamente o que querem. Em todas as pesquisas de aplicativos, as pessoas sinalizaram que estão ativamente buscando …

  • Tornar-se mais produtivo e descobrir novas conveniências.
  • Aprender coisas novas e aperfeiçoar suas habilidades.
  • Melhorar a mente e o corpo com aplicativos para se manterem em forma física e mentalmente.
  • Gerenciar melhor suas finanças ou encontrar formas de economizar dinheiro.

Fonte: SearchEngineLand

 
Pesquisa: YouTube e Facebook continuam os destinos mais populares para assistir vídeo
Os anunciantes simplesmente não podem se dar ao luxo de ignorar a publicidade em vídeo. A eMarketer prevê que o investimento em anúncios em vídeo apenas nos EUA atingirá US$ 15,42 bilhões este ano e crescerá para US$ 22,18 bilhões em 2021. Uma pesquisa de dezembro de 2017 da Wibbitz com suários de internet dos Estados Unidos descobriu que quase três quartos (73,9%) usam YouTube — ou Vimeo — para assistir conteúdos de vídeo. Provavelmente é seguro assumir que Vimeo representou uma pequena parte dos espectadores, uma vez que a plataforma atende quase exclusivamente a criadores de conteúdo profissional (ou aqueles que aspiram a se tornar profissionais) com vídeos com valores de produção de alta qualidade. O Facebook veio em seguida, usado por cerca de seis em cada 10 entrevistados, enquanto cerca de um quarto dos entrevistados assistem vídeos no Instagram. Fonte: eMarketer

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