Realidade aumentada: como programas de fidelidade podem aproveitar essa tecnologia emergente
A ideia de uma experiência de compra que envolva realmente o consumidor na loja está se tornando realidade, graças à realidade aumentada que sobrepõe informação digital a uma imagem que está sendo vista através de um smartphone ou tablet. Quando essa tecnologia é implementada em um programa de fidelidade, oferece a oportunidade de o varejo aprofundar seus relacionamentos com clientes. Segundo estudos da Juniper Research, a receita anual de aplicações de realidade aumentada móvel chegará a US$ 1,2 bilhão até 2015, em comparação com apenas cerca de US$ 180 milhões em 2013. “Promoções com realidade aumentada podem ser muito eficazes”, disse Don Hughes, diretor de informática da Kobie Marketing, uma empresa de marketing de fidelização com sede em St. Petersburgh, Flórida, e especialista em realidade aumentada. “A utilização de RA em uma estratégia de marketing mostrou-se muito mais efetiva para envolver os clientes, atraindo-os para as lojas físicas e incentivando frequência”. Uma plataforma desse tipo é o Projeto Tango do Google, que cria mapas tridimensionais de espaços interiores. A localização do usuário é monitorada dentro de um centímetro de precisão, e é aí onde entrar a empresa Aisle411. A startup sediada em St. Louis é especializada em mapear os inventários de lojas, de modo que as duas tecnologias combinam-se para dar mais vida à experiência de compra. A Walgreens está realizando uma prova de conceito do programa em lojas selecionadas em Manhattan, Chicago, Seattle e St. Louis, usando a plataforma do projeto Tango/Aisle411. O comportamento dos clientes da Walgreens é monitorado e as informações obtidas são utilizadas para personalizar ofertas e fornecer pontos que são creditados nos cartões dos participantes do seu programa Balance Rewards. Fonte: Colloquy
Estudo aponta aumento de aberturas de emails, mas cliques permanecem no mesmo patamar
A Epsilon publicou os resultados de seu estudo 2014 Q1 Email Trends. O relatório aponta um grande crescimento das taxas de abertura de e-mails: subiu 32,9% até o final de março de 2014, uma alta de 5,7% em relação ao mesmo período de 2013. Já as taxas de cliques para estes emails permaneceram as mesmas ao longo dos últimos quatro trimestres, terminando o 1º trimestre em 4,3%. De fato, as taxas de clique permaneceram estáticas ao longo dos últimos dois anos, de acordo com Jennifer Wiese, analista de serviços estratégicos na Epsilon e autora do estudo, que analisou o desempenho de 6,2 bilhões de emails em diversas indústrias. As aberturas foram maiores nos setores de bancos (50,1%), varejo em geral (43,6%) e serviços financeiros em geral (39,6%). No entanto, apenas mídia em geral (6,4%), varejo em geral (6%), serviços financeiros gerais (5,2%), e serviços gerais de consumo tiveram taxas de cliques iguais ou superiores a 5%. Fonte: DMNews
Yahoo paga US$ 200 milhões para jogar mais pesado no mercado de anúncios móveis
O Yahoo está comprando a Flurry, uma empresa de análises de aplicativos móveis, em um negócio de 200 milhões dólares que espera dar um grande impulso em sua receita de publicidade via smartphones e tablets. A Flurry tem parceria com mais de 8.000 editoras de aplicativos, incluindo The Guardian e Sega. Segundo Scott Burke, Senior Vice President, Display Advertising and Advertising Technology, “agora podemos trabalhar com todos esses aplicativos e dar-lhes acesso a serviços do Yahoo”.Fonte: TheWallStreetJournal