Empresa continua trabalhando para tornar o produto viável, diz ele
O Google ainda está trabalhando no desenvolvimento do Google Glass, que é uma “plataforma fundamental” para o gigante das buscas, disse Eric Schmidt, CEO da empresa. A versão inicial do produto parou de ser vendida em janeiro e fechou o programa Explorer através do qual as pessoas compraram os óculols. O projeto foi transferido do laboratório de pesquisa do Google para uma divisão independente e seu comando estratégico foi para as mãos de Tony Fadell, que supervisiona o projeto da casa inteligente, Nest. Além disso, escalou Ivy Ross para lidar com as operações do dia-a-dia. Essas mudanças geraram rumores de que o Glass estava sendo abandonado, uma vez nunca decolou junto aos consumidores. Mas a empresa sustenta que o produto alcançou o sucesso esperado pela empresa e dá a entender que as futuras versões do dispositivo serão mais adequada a ambientes empresariais. “Nós terminamos o programa Explorer e a imprensa confundiu isso com o cancelamento de todo o projecto, o que não é verdade. O Google entende o negócio de assumir riscos e nada sugere que estamos acabando com o projeto”, disse Schmidt ao Wall Street Journal na segunda-feira, 23/3. Fonte: Computer World UK
Estudo: mobile vai concentrar 72% da verba de marketing digital nos EUA em 2019
Aumento do uso pelo consumidor e melhores formatos estão levando os dólares para os dispositivos móveis
Segundo novos dados publicados pela eMarketer, as verbas para publicidade nos dispositivos móveis continuarão a aumentar, em detrimento de desktop. Em 2015, o aumento será de 50%, atingindo US$ 28,72 bilhões e sendo responsável por 49% de toda a verba de publicidade digital. Em 2019, chegarão a US$ 65,87 bilhões, ou 72,2% do total da publicidade digital. O próximo ano será o ponto de inflexão. E apesar do fato de a publicidade para desktops continuar sendo uma parte significativa das verbas – aproximadamente US$ 25 bilhões por ano. A mudança para publicidade móvel está sendo impulsionada principalmente pela demanda do consumidor. Em 2014, os adultos norte-americanos gastaram uma média de 2 horas e 51 minutos com os dispositivos móveis por dia – havia sido 2 horas e 19 minutos em 2013. Enquanto isso, o tempo no desktop caiu para 2 horas, 12 minutos diários no ano passado – em 2013, havia empatado com mobile. Em relação aos formatos mobile, a parte de display vai continuar a aumentar, ultrapassando a busca móvel. Fonte: eMarketer
Pesquisa da Teradata confirma: Marketing Diálogo tem papel cada vez maior nas empresas
Demanda do consumidor por personalização faz da informação a moeda mais valiosa atualmente
O marketing baseado em dados, ou marketing diálogo, tornou-se efetivamente um componente integrante de quase todas as campanhas e estratégias de publicidade, acompanhando o ritmo rápido dos avanços tecnológicos e forçando as marcas a repensar todos os aspectos da sua abordagem, inclusive em relação às verbas. Segundo uma pesquisa da Teradata, uma das mais importantes empresas de análise de dados do mundo, a relevância em tempo real está se movendo para se tornar a “aposta da banca”, e quem se mover mais rápido vai ganhar. “Os clientes hoje esperam – e exigem -uma experiência contínua e relevante”, afirma o documento. “Eles estão acostumados a que as empresas conheçam suas preferências e antecipem suas necessidades. Mensagens erradas ou conflitantes de uma marca faz o seu marketing parecer desorganizado e irritam os clientes, às vezes até mesmo afastando-os.” A pesquisa foi realizada com 1.500 executivos de marketing e comunicação de todo o mundo e descobriu que a maioria das empresa estão reagindo a esta nova realidade, e fizeram avanços significativos. Confira as principais descobertas da pesquisa neste infográfico: https://www.pinterest.com/pin/279575089344182910/ Fonte: Adweek