Durou 18 semanas, mas trouxe lições que estão sendo aproveitadas até hoje
Em outubro de 2016, a Lowes Foods, uma rede de supermercados da Carolina do Norte focada em produtos caseiros locais, lançou o primeiro programa digital de fidelidade de curto prazo, o Lowes Foods Kitchen Kaboodle. Durou 18 semanas em 75 lojas na Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virgínia, e centrou-se num conceito simples. Os clientes colecionavam selos fazendo compras, depois trocavam esses selos pelas facas de cozinha da marca Villeroy & Boch Group da Vivo. Mais selos ganhavam mais facas, com os compradores mais frequentes coletando um conjunto inteiro. A Lowes já utilizava um programa tradicional (Lowes Fresh Rewards) e seus membros foram automaticamente inscritos no novo, mas em vez de exigir que as pessoas visitassem um site após as compras, um aplicativo móvel chamado MyKaboodle permitia aos clientes acompanhar o progresso de sua coleção de qualquer lugar em tempo real. Havia uma opção “coletar juntos”, que permitia que famílias ou amigos conectassem seus cartões para economizar por grandes recompensas, o que se mostrou muito popular. Cada vez que uma pessoa ganhava um selo, todos no grupo viam a atualização em seu aplicativo, lembrando-os sobre o programa e motivando-os a contribuir para a pontuação do grupo também. Os clientes tinham até a opção de coletar selos de papel, mas o programa incentivou a participação digital oferecendo muitas vantagens, incluindo um bônus inicial de cinco selos na inscrição e a capacidade de coletar em família e transferir selos para outros clientes. Os resultados foram extremamente positivos, com aumento do valor do ticket e de novos clientes, além de gerar 25% mais vendas do que o modelo tradicional. As táticas específicas para dispositivos móveis, como o envio de mensagens personalizadas, foram especialmente impactantes, mostrando uma correlação estável com clientes fazendo compras na loja e gastando mais quando eram notificados sobre possíveis selos de bônus que poderiam ajudá-los a alcançar a próxima recompensa. Um segundo programa foi lançado em setembro de 2017. A nova campanha usou o mesmo aplicativo e as táticas do primeiro, oferecendo aos clientes fiéis a chance de montar uma coleção inteira de utensílios de cozinha. Fonte: Colloquy
Em outubro de 2016, a Lowes Foods, uma rede de supermercados da Carolina do Norte focada em produtos caseiros locais, lançou o primeiro programa digital de fidelidade de curto prazo, o Lowes Foods Kitchen Kaboodle. Durou 18 semanas em 75 lojas na Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virgínia, e centrou-se num conceito simples. Os clientes colecionavam selos fazendo compras, depois trocavam esses selos pelas facas de cozinha da marca Villeroy & Boch Group da Vivo. Mais selos ganhavam mais facas, com os compradores mais frequentes coletando um conjunto inteiro. A Lowes já utilizava um programa tradicional (Lowes Fresh Rewards) e seus membros foram automaticamente inscritos no novo, mas em vez de exigir que as pessoas visitassem um site após as compras, um aplicativo móvel chamado MyKaboodle permitia aos clientes acompanhar o progresso de sua coleção de qualquer lugar em tempo real. Havia uma opção “coletar juntos”, que permitia que famílias ou amigos conectassem seus cartões para economizar por grandes recompensas, o que se mostrou muito popular. Cada vez que uma pessoa ganhava um selo, todos no grupo viam a atualização em seu aplicativo, lembrando-os sobre o programa e motivando-os a contribuir para a pontuação do grupo também. Os clientes tinham até a opção de coletar selos de papel, mas o programa incentivou a participação digital oferecendo muitas vantagens, incluindo um bônus inicial de cinco selos na inscrição e a capacidade de coletar em família e transferir selos para outros clientes. Os resultados foram extremamente positivos, com aumento do valor do ticket e de novos clientes, além de gerar 25% mais vendas do que o modelo tradicional. As táticas específicas para dispositivos móveis, como o envio de mensagens personalizadas, foram especialmente impactantes, mostrando uma correlação estável com clientes fazendo compras na loja e gastando mais quando eram notificados sobre possíveis selos de bônus que poderiam ajudá-los a alcançar a próxima recompensa. Um segundo programa foi lançado em setembro de 2017. A nova campanha usou o mesmo aplicativo e as táticas do primeiro, oferecendo aos clientes fiéis a chance de montar uma coleção inteira de utensílios de cozinha. Fonte: Colloquy
Microsoft vai lançar tablets de baixo custo
A Microsoft planeja lançar uma linha de tablets Surface de baixo custo ainda no segundo semestre de 2018, buscando um mercado de aparelhos mais baratos que a Apple domina com o iPad, segundo fontes próximas à empresa. Ela já tentou isso antes. A gigante do software iniciou o impulso de hardware voltado ao consumidor em 2012 com o lançamento do Surface RT original. Na época, custava a partir de US$ 499. Mas esses produtos não conseguiram convencer nem consumidores e nem analistas de produtos e a Microsoft voltou-se para o Surface Pro, uma linha que ganhou força e provavelmente contribuiu para a demanda por um iPad orientado para profissionais, lançado pela Apple em 2015. Os novos tablets terão telas de 10 polegadas e preço de cerca de US$ 400. O produto terá bordas arredondadas como um iPad, diferindo dos cantos retos dos modelos atuais. Eles também incluem conectividade USB-C, a primeira para tablets Surface, um novo padrão de carregamento e sincronização usado por alguns dos smartphones mais recentes. Acredita-se que serão cerca de 20% mais leves do que os modelos topo de linha, mas terão cerca de quatro horas a menos de duração da bateria. A Intel deverá fornecer o processador principal e os chips gráficos para os dispositivos. Fonte: Bloomberg
Como o Walmart está se adaptando às mudanças globais no varejo
O acordo do Walmart para adquirir uma participação de 77% na Flipkart na Índia e sua venda da ASDA no Reino Unido são oas mais recentes iniciativas do gigante do varejo norte-americano para reconfigurar suas operações globais com foco no varejo digital e nos mercados em crescimento. A Flipkart comanda cerca de 40% do mercado de varejo on-line da Índia e possui cerca de 54 milhões de compradores ativos, disse o analista da Forrester, Satish Meena. Fonte: Times of India
O acordo do Walmart para adquirir uma participação de 77% na Flipkart na Índia e sua venda da ASDA no Reino Unido são oas mais recentes iniciativas do gigante do varejo norte-americano para reconfigurar suas operações globais com foco no varejo digital e nos mercados em crescimento. A Flipkart comanda cerca de 40% do mercado de varejo on-line da Índia e possui cerca de 54 milhões de compradores ativos, disse o analista da Forrester, Satish Meena. Fonte: Times of India
Twitter anuncia nova abordagem contra trolls
Twitter está dando o que pode ser o seu maior passo na tentativa de reprimir o problema perene de conteúdo odioso e abusivo. E está atacando em duas frentes. Agora, a empresa pode optar por tornar alguns tuítes menos visíveis em respostas e resultados de pesquisa. Além disso, está usando mais do que apenas o texto do tuíte para decidir como destacá-lo. Os novos fatores que vão influenciar incluem se alguém está tuitando para um seguidor, se o autor do tuite verificou a conta com um endereço de email real e se o autor inscreveu-se para várias contas de uma só vez. “Esses sinais agora serão considerados na forma como organizamos e apresentamos conteúdo em áreas comuns, como conversa e busca”, disse o Twitter em seu blog. “O resultado é que as pessoas que contribuem para a conversa saudável serão mais visíveis em conversas e pesquisas.” Isso é importante porque, no passado, usuários do Twitter relataram contas e postagens abusivas várias vezes, apenas para serem informados de que um tuíte em particular não violava os termos de serviço do Twitter. Isso muitas vezes era verdade –mas não precisa ser a única métrica. E já está obtendo resultados. O Twitter diz que os testes do novo sistema mostraram uma melhoria de 4% a 8%, medida por menos pessoas que relatam conteúdo abusivo. Os analistas alertam, porém, que é necessário cuidado na implementação, pois há o risco de silenciar vozes minoritárias impopulares, particularmente se os usuários encontrarem maneiras de desafiar o sistema para prejudicar seus críticos. A conclusão: o Twitter foi criticado no passado por não fazer o suficiente. Desta vez está tentando algo novo. Vamos ver como isso funciona. Fonte: Axios