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Telefones gigantes em NY. Cuidado com o “efeito fevereiro”. E mais

Internet das Coisas: telefones gigantes em NY serão bancados por publicidade

O conceito de telefone público vai ganhar uma plástica para se tornar parte da Internet das Coisas: telefones gigantes irão oferecer wi-fi de alta velocidade, grátis, para os habitantes de Nova York. “Vamos instalá-los ainda este ano”, informou Scott Varland, diretor de criação da IPG Media Lab, parceira no projeto. Outros parceiros incluem Larry Page, co-fundador do Google, e empresas como Qualcomm, Titan, Comark e Control Group. Os quiosques digitais, por falta de uma descrição melhor, terão três metros e meio de altura e serão bancados por verbas publicitárias. Além de internet grátis 24/7, vai ter um microfone para chamadas de voz gratuitas, adaptadores USB para recargas rápidas dos celularez e muitos outros recursos, inclusive um display inteligente de 55 polegadas que divulgará mensagens publicitárias e ofertas. Fonte: MediaPost/IoT Daily

Estudo: saber a época certa do ano é crítico para o sucesso de apps

Empresas que trabalham com mobile marketing na base de verbas mensais ou anuais precisam rever suas estratégias, de acordo com a uma análise da Fetch, unidade da Dentsu Aegis. A agência analisou mais de 12 bilhões de “data points” em todo mundo durante o ano passado pra determina o efetivo custo por instação (eCPI) dos apps e descobriu que a métrica variava fortemente de mês para mês, custando às empresas pequenas fortunas em mídia desperdiçada. A Fetch descobriu por exemplo um “efeito fevereiro”: o eCPI atinge altíssimos níveis naquele mês quando comparado com os custos relativamente baixos em janeiro. A razão é que, em janeiro, as pessoas estão conhecendo os novos telefones que receberam como presentes de Natal e estão baixando apps com vontade. Em fevereiro, ocorre uma espécie de ressaca do download, mas as empresas continuam a promover os apps praticamente nos mesmos níveis de janeiro. “As empresas continuam a investir dinheiro, mas as instalações não ocorrem porque a maioria das pessoas já baixou os apps no mês anterior”, comenta Dan Wilson, head of data da Fetch. “A demanda por inventário também continua alta, elevando os preços e gerando perda de eficiência.” Fonte: Direct Marketing News

“Compre online, pegue na loja” está cada vez mais popular nos EUA

De acordo com uma pesquisa da UPS, praticamente dois em cada 5 compradores online já usam o recurso de pegar os produtos nas lojas físicas. Um problema inesperado é que nem todas as compras feitas nesse modelo híbrido são rastreáveis quanto o tradicional. Assim, por exemplo, mais de 20% dos pesquisados também disseram ter abandonado um carrinho de compras digital ao decidir pegar os itens na lojas – o que significa que não completaram a compra online e os varejistas não têm portanto como associar o carrinho abandonado com a compra na lojas física. De acordo com outro estudo, da King Retail Solutions, o modelo de compra online e pega na loja afeta principalmente eletrônicos (80%), artigos para o lar (59%) e vestuário (57%). O estudo também descobriu que o fato do comprador morar na cidade ou em zonas rurais não altera a tendência de usar o modelo. Já em termos de gênero e idade, houve diferenças. Por exemplo, homens têm maior tendência a usar o modelo em caso de produtos eletroeletrônicos, enquanto mulheres usam mais para vestuário. Fonte: eMarketer

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