Comércio eletrônico: 5 dicas para criar uma estratégia de marketing que traz resultados
A partir de uma análise de mais de 8 mil sites de comércio eletrônico populares em mais de 8 países (incluindo o Brasil), a SEMrush mapeou as melhores práticas deste mercado e elaborou uma lista com estratégias que podem ajudar a determinar onde os esforços devem ser medidos e quais iniciativas devem ser tomadas para que a empresa alcance os melhores resultados. 1. Fortaleça o SEO usando uma abordagem estratégica — de acordo com o estudo, o tráfego direto (quando um usuário digita diretamente o nome do site) e o tráfego de pesquisa (quando um usuário é direcionado para o site via mecanismo de pesquisa) representam 42% e 40% de tráfego de sites de e-commerce; 2. Mude para a versão segura do site (HTTPS) — pois são destacados pelo Google nos resultados de pesquisa; 3. Faça otimização para dispositivos móveis sem reduzir a presença nos desktops — já mais tráfego via mobile do que desktop, mas este gera mais tráfego do que o mobile na busca orgânica para sites de comércio eletrônico; 4. É válido repensar campanhas de CPC (Custo por Clique) — 50% dos e-business pesquisados investem mil dólares ou menos em publicidade paga por mês, mas setores nichados podem precisar investir muito mais (vestuário chega a direcionar de US$ 10.000 a US$ 50.000 por mês); 5. Use gatilhos emocionais poderosos em seus anúncios — os termos que os maiores sites de comércio eletrônico mais usam em seus anúncios são “frete grátis” (mais popular no Brasil), “sem juros” e “melhor preço”. Acesse a Pesquisa de Ecommerce da SEMrush aqui.
UEFA Champions League passa a atingir todas as faixas etárias no Brasil
Neste sábado, 26, o mundo acompanhará mais uma final da UEFA Champions League e, segundo pesquisa do IBOPE Repucom, o evento vem despertando cada vez mais o interesse dos brasileiros. De acordo com dados do Sponsorlink, pesquisa especializada sobre hábitos e comportamento dos fãs de esportes, o interesse dos brasileiros pelo campeonato cresceu 13% entre 2013 e 2017. Em 2013, 38% da população conecta declarou ser fã do evento, o que representava 20,2 milhões de pessoas. Dentre esse público, destacava-se a maior participação do gênero masculino (63%). Os jovens de 18 a 29 anos representavam 53% dos interessados no evento. Já no levantamento atual, o volume de interessados no evento chega a 43%, o que representa 34,4 milhões de pessoas. Dentre esse público, permanece a predominância do público masculino com 66% dos interessados. Analisando a evolução da participação entre as faixas etárias, podemos afirmar que o evento deixou de ser segmentado entre os jovens (18 a 29 anos) e passou a despertar interesse de forma mais equilibrada entre todas as idades. Analisando os dois períodos, em 2013 os jovens representavam mais da metade da população interessada no evento e hoje são 35% dos interessados. Além disso, a pesquisa registou uma evolução na participação das faixas etárias mais elevadas. A população entre 40 a 54 anos interessada em Champions League cresceu mais de 40% no período, e o público com mais de 55 anos dobrou sua participação, passando de 6% em 2013 para 12% no levantamento atual. “A Champions League se destaca entre os demais campeonatos do mundo por fatores como organização e alto nível técnico ao reunir os melhores jogadores do planeta. Estes fatores, somados à digitalização do esporte e a crescente oferta de transmissão de jogos, certamente contribuem para a popularização e aumento do interesse pelo campeonato entre todos os públicos”, comenta José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE Repucom.