Videos do Twitter ameaçam supremacia do YouTube? E outras questões

Chegou a hora da fidelização fazer uma visita ao veterinário?

Tratar o animal e seu dono pelos nomes sempre foi uma prática de veterinários e pet shops. Mas programas de fidelidade formais são novidades – mas é uma tendência clara. E as razões são semelhantes às de outras indústrias: os programas beneficiam todos os envolvidos. Os animais, porque os ajuda a manter mais saudáveis na medida em que vão ser vistos com mais frequência. Os veterinários, porque garantem lucros maiores do que o marketing tradicional. E os donos dos animais, por causa da economia potencial. O tema vem sendo estudado pelas indústrias há algum tempo e o estudo da Bayer Healthcare, 2011 Veterinary Care Usage Study, mostrava um quadro preocupante: “as clínicas veterinárias estavam perdendo negócios, não recebendo recomendações, os clientes estavam menos aderentes, as visitas médias por ano caíram, a percepção do cliente era que o custo veterinário era muito alto”. Em resumo, era preciso fazer algo diferente – e logo. Não é surpresa, portanto, a onda de iniciativas nessa direção. O Rethink Veterinary Solutions já está presente em 130 clínicas veterinárias em 22 estados, sendo que 100 delas entraram em 2014. A Baker House Animal Hospital iniciou seu programa de fidelidade no ano passado, administrado pelo seu novo fornecedor de cartão de crédito, o US Bank. E a aceitação é muito boa: o programa do Animal Hospital Huntington Beach, por exemplo, conseguiu 1.200 membros nos seus primeiros 10 meses. Outro programa de sucesso é o My Vet Perks, de Connecticut, no qual o participante pode escolher entre um sistema de pontos ou um de descontos. Fonte: Colloquy

Por que uma estratégia de marketing diálogo derrotará sempre uma abordagem unilateral?

De acordo com Alexander Jutkowitz, da Hill + Knowlton Strategies, o sucesso de empresas como a Apple, Chipotle e J. Crew fornece ampla evidência de que as empresas que usam uma abordagem unilateral de marketing, ou seja, baseada exclusivamente em ferramentas de monólogo, não são páreo para as estratégias que constroem a verdadeira fidelidade do consumidor. “[O monólogo] não funciona em um mundo onde as mídias sociais deram aos consumidores um megafone tão poderoso como aqueles que estavam à disposição das empresas tradicionais”, escreveu Jutkowitz. A fidelidade exige diálogo, um tipo de comunicação dos valores da marca que faça com que as pessoas queiram estar ligadas a eles. Os consumidores de hoje têm muitas opções, e mais do que nunca eles escolhem determinadas marcas para comunicar algo pessoal sobre suas próprias crenças e prioridades. A melhor maneira de estabelecer e reforçar valores comuns é criar conteúdo tão altamente específico que define não só a marca, mas o cliente. Fonte: Harvard Business Review