Voice shopping: a revolução será falada?

Mais
do que uma nova tecnologia, o voice shopping representa todo um novo
mercado a ser explorado, que pode trazer novos (e fortes) players
Sites
de compras via internet mudaram o paradigma do varejo. Nesta transição,
algumas empresas se perderam e ficaram para trás, enquanto outras
cresceram e se multiplicaram ao aprender como mesclar o mundo físico com
o digital para oferecer uma experiência completa para seus clientes. Há
ainda o caso de empresas que adotaram como estratégia ficar
completamente alheias a este novo universo. Apesar de toda essa
transformação, os e-commerces ainda exigem certo deslocamento, seja para
ir até um computador ou mesmo para navegar em algum site para escolher o
produto. A próxima fronteira das compras é não fazer nada, não levantar
um dedo, mas apenas abrir a boca e esperar o produto chegar na porta da
sua casa. O voice shopping é o futuro para o qual caminhamos, onde
assistentes pessoais, como o Google Home e Amazon Echo, serão os nossos
intermediários para escutar nossos desejos e realizar os pedidos. Mais
do que uma tecnologia em expansão, o voice shopping representa todo um
novo mercado a ser explorado e que pode trazer novos players graças a
uma arquitetura de sistema que privilegia o produtor do hardware
(máquina), ao invés do software (sistema). Por ser ter uma interface
simples, depois de configurar métodos de pagamentos, o cliente só terá
que falar para realizar transações. O aparelho trabalha com um
marketplace único. Dessa maneira, não é de se estranhar a hegemonia
atual de Amazon e Google no universo dos assistentes de voz. A primeira é
o maior e-commerce do planeta e aposta no Echo para manter o postos. Já
a segunda aproveita a popularidade do Home para poder entrar neste
nicho. Atualmente as duas empresas detém 94% do market share de
assistentes de voz (os outros 6% ficam com Apple). Em um mundo onde o
voice commerce se torna a maneira hegemônica da compras pela internet, o
mundo ficaria restrito a compras nas plataformas destas duas empresas.
“No mundo do voice commerce, provavelmente todas as transações serão
finalizadas nos devices que estão sendo operados”, explica Gabriel
Villa, diretor de novos negócios da Vtex, empresa especializada em
e-commerce. Ele ainda diz que estas plataformas podem se tornar
intermediárias para produtores menores. Fonte: IstoÉ/Dinheiro
Como dados podem apoiar mais do que apenas a estratégia de vendas
Para
as empresas, dados são muito mais do que números, são estratégias.
Usando os dados, você pode contar o que sua marca tem a dizer e o que
ela representa para as pessoas. Por meio da análise de dados, é possível
entender melhor o seu cliente, o que ele busca, seus desejos e suas
dores e, assim, oferecer que ele realmente necessita.  O conhecimento
gerado pelos dados, aliás, permite realizar uma série de ações práticas
que vão muito além das vendas propriamente ditas. A venda final será uma
consequência da aplicabilidade se conseguir com eles, e assim vencer a
batalha no “momento zero da verdade”, pois é muito importante saber o
que e quando falar com o consumidor no seu momento de pesquisa e
decisão. Com essas informações em mãos, podemos pensar em como produzir
conteúdo relevante para os seus clientes, e também planejar ações B2B.
Também podemos utilizá-los em ações B2B, ações de endomarketing e várias
outras. O céu é o limite para quem enxerga além das vendas. O
conhecimento gerado pelos dados também pode ser usado em todas as fases
do modelo See (awareness), Think (consideração), Do (comprar) e Care
(fidelização). Mas lembre-se: em cada um desses estágios você precisa
realizar a abordagem correta, com anúncios e formas de contato
apropriadas. Fonte: Terra

6 coisas que estão acontecendo no mundo do mobile podem mudar para sempre a maneira como fazemos negócios

Segundo um estudo da Mobile Marketing Association of Asia, em 2016, quase 5 bilhões de pessoas tinham um celular, enquanto apenas pouco mais de 4 bilhões possuíam uma escova de dentes. De lá para cá, esses números devem ter crescido um pouco, mas também é provável que a diferença tenha aumentado. Seja como for, o fato é que vivemos cada vez mais em um mundo não
apenas conectado, mas conectado via dispositivos móveis. No Brasil, em
especial, desde 2015, de acordo com dados da Pesquisa de Domicílios, feita pelo Comitê Gestor da Internet, o número de acessos via banda larga fixa estabilizou, enquanto o de acessos via smartphones cresce de forma exponencial. Nos EUA e na Europa, onde a penetração já se aproxima dos 100%, os
celulares já são a forma mais popular de fazer compras online, de acordo com o Pew Research Center.
Mesmo onde a penetração ainda está longe disso, como entre nós, os
dispositivos móveis já são parte fundamental do processo de compra –
online e off-line. No mínimo, participam das fases iniciais do processo,
buscando e comparando preços dos produtos. Isso deve se acelerar graças a algumas tendências que foram compiladas pelo site CMO.com e devem provocar uma autêntica revolução na forma como fazemos compras e todos os tipos de negócio. Continue a ler…

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