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Wi-fi grátis em São Paulo. Apple perde marca iPhone no Brasil. E mais

Prefeitura de São Paulo vai oferecer wi-fi grátis

Avenida Paulista será primeira via a receber o serviço
Avenida Paulista será primeira via a receber o serviço

A notícia saiu no Adnews. A fonte é o Estadão, mas o título original, “Paulista terá wi-fi grátis”, traz uma ambiguidade que é bem o que apontamos aqui no Zona quando fazemos a crítica da mídia. Em compensação, a matéria do jornalão, mais completa, informa outros planos interessantes do novo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Continue lendo em A Zona de Desconforto

comScore traz Big Data para suas plataformas analíticas de mobile

A comScore anunciou ontem, que expandiu significativamente seus ativos em mobile, com o objetivo de medir mais precisamente os comportamentos multi-plataforma de consumidores conectados de hoje. Os ativos mobile da comScore EUA incluem agora dados de mais de 1 milhão de usuários de smartphones, 400.000 donos de tablet, e 150.000 domicílios com aparelhos domésticos conectados, como consoles de videogame e TVs inteligentes. Estas enormes amostras pode oferecer aos clientes da comScore insights valiosíssimos sobre as campanhas de seus produtos. Leia o release completo, em inglês, aqui.

A novela continua: a Apple perdeu o direito ao nome iPhone no Brasil?

Veremos, como dizia o cego. O fato é que, segundo O Globo, a próxima edição da Revista da Propriedade Industrial (órgão oficial do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, INPI), que sai no dia 5, trará publicada a rejeição a pedidos da Apple para o uso do nome “iPhone” em celulares ou em produtos de áreas próximas à telefonia móvel, uma vez que a IGB Eletrônica, da Gradiente, obteve o direito exclusivo sobre telefones com esse nome em janeiro de 2008 (o pedido foi feito em 2000, sete anos antes de existir o iPhone da Apple, portanto). Em nossa opinião, trata-se do segundo capítulo de uma novela que promete grandes emoções. Continue lendo em A Zona de Desconforto

3 lições que o Brasil pode aprender com o Super Bowl

Anteontem (3), em Nova Orleans, aconteceu a grande final da liga nacional de futebol americano, mais conhecida por Super Bowl. O jogo, que é a junção das duas principais ligas do país (Liga Nacional de Futebol e Liga Americana de Futebol) é o maior evento esportivo e de audiência televisiva nos Estados Unidos. Em grande parte, isso se deve aos investimentos milionários de publicidade. Para se ter uma ideia, neste ano, os comerciais custaram em torno de 3,7 e 3,8 milhões de dólares, o que representa os 30 segundos mais caros da história da publicidade. Além disso, vale lembrar que o Super Bowl 2013 contou com mais de 30 patrocinadores que ativaram anúncios, ações ou shows. Com o sucesso do evento, não é difícil que nos questionemos o porquê de o Brasil não ter uma final de esporte com tanta audiência e publicidade. Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que se são mercados e contextos diferentes, entretanto, o país do futebol pode tirar algumas lições com a final da NFL. Continue lendo em Adnews

Super Bowl 47: apagão e recorde nas redes sociais

Enquanto dentro de campo, o Baltimore Ravens venceu o San Francisco 49ers por 34 a 31- e conquistou o título da NFL, no universo virtual o evento despertou a atenção de usuários do mundo todo. No Twitter, as estatísticas mostram que o assunto mais comentado foi o apagão – com 231,500 tweets por minuto. Segundo o micro blog, o show da cantora Beyoncé gerou 5,5 milhões de comentários. O pico aconteceu no final da apresentação, quando, em média, 268 mil mensagens foram enviadas por segundo. Leia a matéria completa no ProXXIma

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