Imunização é a principal esperança para o retorno à normalidade
Pesquisa realizada pela KPMG nos Estados Unidos sobre o impacto contínuo da pandemia revelou que, mesmo acompanhando notícias preocupantes e um cenário de incertezas, os consumidores se dividem entre o otimismo e a cautela, quanto às perspectivas no curto prazo. Produzido em março de 2021, o levantamento O grande degelo: expectativas do consumidor pós Covid-19 (The Big Thaw: Covid-19 consumer pulse survey report) contou com a participação de mil norte-americanos para traçar tendências em um provável cenário de pós-pandemia, identificando sinais permanentes de mudança nos hábitos e na percepção dos clientes.
A imunização é a principal esperança para o retorno à normalidade, com grande peso na avaliação dos entrevistados. O papel das vacinas é destaque positivo, especialmente entre os que desejam viajar e intensificar o convívio social. Entre os jovens com até 24 anos, que já tomaram a primeira dose da vacina, 67% pretendem viajar. Na medida em que a faixa etária avança, porém, esse entusiasmo diminui: entre os Millennials (com idades entre 25 e 40 anos) o número chega a 63%, caindo para 40% na Geração X (faixa etária de 41 a 56 anos de idade) e para 25% entre os Baby Boomers (pessoas com pelo menos 57 anos de idade).
A pesquisa também analisou as expectativas dos norte-americanos em relação à recuperação da economia e às implicações do trabalho remoto. “Observamos indicadores poderosos, como a percepção do estímulo econômico e o sucesso das campanhas de vacinação. Além disso, após um período de demanda reprimida, os gastos e investimentos registraram alta pela primeira vez em mais de um ano”, pontua o sócio líder para o Segmento de Varejo da KPMG no Brasil, Paulo Ferezin.
Se em março de 2020, quando o primeiro lockdown foi decretado, 17% dos ouvidos pela KPMG acreditavam que a recuperação econômica teria início ainda nos próximos dois anos, esse índice agora representa 27%. Também entre os que apostam em uma retomada mais rápida, em até seis meses, o cenário é de maior cautela: enquanto na edição anterior do estudo 17% avaliavam esse resultado como provável ainda no próximo semestre, hoje apenas 14% seguem com essa perspectiva.
O estudo indica ainda que as mudanças provocadas pelo distanciamento social causaram impacto não apenas no local de trabalho, mas também em estabelecimentos em torno de distritos comerciais. Entre os norte-americanos, a preferência pelo home office mantém-se alta, com 28% dos entrevistados citando benefícios como economia de tempo no trajeto aos escritórios, enquanto 24% destacaram condições de trabalho mais confortáveis em casa e melhor equilíbrio trabalho/vida como motivadores. Por outro lado, 41% disseram que as expectativas do empregador irão conduzir os arranjos de trabalho no futuro próximo.
A imunização é a principal esperança para o retorno à normalidade, com grande peso na avaliação dos entrevistados. O papel das vacinas é destaque positivo, especialmente entre os que desejam viajar e intensificar o convívio social. Entre os jovens com até 24 anos, que já tomaram a primeira dose da vacina, 67% pretendem viajar. Na medida em que a faixa etária avança, porém, esse entusiasmo diminui: entre os Millennials (com idades entre 25 e 40 anos) o número chega a 63%, caindo para 40% na Geração X (faixa etária de 41 a 56 anos de idade) e para 25% entre os Baby Boomers (pessoas com pelo menos 57 anos de idade).
A pesquisa também analisou as expectativas dos norte-americanos em relação à recuperação da economia e às implicações do trabalho remoto. “Observamos indicadores poderosos, como a percepção do estímulo econômico e o sucesso das campanhas de vacinação. Além disso, após um período de demanda reprimida, os gastos e investimentos registraram alta pela primeira vez em mais de um ano”, pontua o sócio líder para o Segmento de Varejo da KPMG no Brasil, Paulo Ferezin.
Se em março de 2020, quando o primeiro lockdown foi decretado, 17% dos ouvidos pela KPMG acreditavam que a recuperação econômica teria início ainda nos próximos dois anos, esse índice agora representa 27%. Também entre os que apostam em uma retomada mais rápida, em até seis meses, o cenário é de maior cautela: enquanto na edição anterior do estudo 17% avaliavam esse resultado como provável ainda no próximo semestre, hoje apenas 14% seguem com essa perspectiva.
O estudo indica ainda que as mudanças provocadas pelo distanciamento social causaram impacto não apenas no local de trabalho, mas também em estabelecimentos em torno de distritos comerciais. Entre os norte-americanos, a preferência pelo home office mantém-se alta, com 28% dos entrevistados citando benefícios como economia de tempo no trajeto aos escritórios, enquanto 24% destacaram condições de trabalho mais confortáveis em casa e melhor equilíbrio trabalho/vida como motivadores. Por outro lado, 41% disseram que as expectativas do empregador irão conduzir os arranjos de trabalho no futuro próximo.
Fonte: KPMG