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Essas são as hashtags mais utilizadas no Brasil em 2020

Levantamento aponta que #fiqueemcasa, #tbt e #diadosnamorados estão entre os destaques do Facebook e do Instagram
O ano de 2020 foi, sem dúvidas, o ano das redes sociais. O isolamento social fez com que as pessoas buscassem as mídias para se informar, conversar com entes queridos e comprar. Como era esperado, houve grande movimentação nas hashtags. Assim, a Socialbakers fez um levantamento das 10 hashtags mais usadas neste ano no Instagram e no Facebook. Com o coronavírus sendo o assunto no mundo todo, nas plataformas não seria diferente. Impulsionada pelo isolamento social, a hashtag mais usada tanto no Instagram quanto no Facebook foi #fiqueemcasa. Além disso, a sua variação #ficaemcasa também aparece no ranking. E o motivo de tudo isso, é claro, a #covid19 foi bastante citada pelos usuários, aparecendo também em ambas as redes. Veja a lista completa.
Facebook: 1 – #fiqueemcasa, 2 – #diadospais, 3 – #tbt, 4 – #diadosnamorados, 5 – #carnaval, 6 – #covid19, 7 – #diadocliente, 8 – #coronavírus, 9 – #ficaemcasa, 10 – #repost
Instagram: 1 – #fiqueemcasa, 2 – #tbt, 3 – #diadospais, 4 – #diadosnamorados, 5 – #repost, 6 – #carnaval, 7 – #quarentena, 8 – #ficaemcasa, 9 – #diadasmaes, 10 – #covid19

As tendências para o mercado de vídeo
Novo estudo da Kantar destaca o que vai impactar a batalha dos streamings em 2021
Os brasileiros gostam de vídeo: na TV, no cinema, nas redes sociais e, também, no streaming. Com as aceleradas mudanças de comportamentos instigadas pelo isolamento social, os brasileiros passaram a adotar melhor a tecnologia no dia-a-dia, tornando o nosso mercado ainda mais favorável para a batalha dos streamings. E para disputar a atenção (e o bolso) do consumidor, é preciso entender como ele consome mídia. A Kantar acaba de lançar a edição 2021 do estudo Tendências e Previsões de Mídia, que traz insights de especialistas sobre quais comportamentos do público e dinâmicas de indústria vieram para ficar. Em 2021, os comportamentos das audiências serão ainda mais complexos e difíceis de decifrar. Segundo o The Streaming Guide, estudo Kantar IBOPE Media, 98% dos usuários de internet consomem algum tipo de conteúdo via streaming de áudio ou vídeo e 73% afirmam que o consumo de streaming de vídeo (pago ou gratuito) aumentou após o início da atual crise. Neste ano, o número de assinantes destes serviços atingiu 36%, contra 29% no ano anterior. O cenário promissor, também, traz desafios: o de fidelizar o público. De acordo com o Tendências e Previsões de Mídia, é cada vez mais comum o perfil de consumidor que navega entre plataformas e se vê, muitas vezes, diante da difícil decisão de aumentar o número de assinaturas ou de cancelar um serviço para contratar outro. Nos EUA nota-se um aumento no número de consumidores migrando de plataformas: no quarto trimestre de 2019 esse público representava 5%, já no terceiro trimestre de 2020 esse número cresceu 12%. Já o número de consumidores bumerangue, que entram e saem do mercado de streaming, aumentou de 9% no quarto trimestre de 2019 para 14% no terceiro trimestre deste ano.
Outra tendência:TV e o streaming lado a lado A televisão teve níveis recordes de audiência em 2020 com as pessoas passando mais tempo em casa. Ao passo que a TV mostra seu potencial de público, as emissoras estão, também, ampliando suas ofertas de vídeos sob demanda e seguem expandindo e diversificando suas plataformas garantido conteúdo premium para o consumidor que quer escolher o quê assistir, quando e em que tela. O Tendências e Previsões de Mídia aponta que a TV reforçou seu papel de unir as pessoas dentro de casa, principalmente durante o período de mais força do isolamento social, sendo a principal tela das residências. No Brasil a predominância dos acessos a conteúdo de vídeo é por meio da TV, seguido do smartphone e do computador. A Kantar IBOPE Media tem um painel de testes para medição crossmídia, em São Paulo, que faz parte do CMAM – Cross Media Audience Measurement – uma tecnologia que está em implementação no Brasil para detalhar o consumo de streaming e de TV. Nas primeiras avaliações, foram consideradas três plataformas: Netflix, Youtube e BVOD (plataformas digitais das emissoras). 58% dos brasileiros acessam o Netflix pela TV, 36% pelo celular e 5% pelo computador. Já o Youtube tem 66% dos seus acessos pelo celular, 18% pelo computador e 16% pela TV e as plataformas digitais das emissoras de TV seguem tendência similar do Netflix, 53% pela TV, 33% pelo celular e 13% por meio do computador.

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