Estudo: medidas tomadas para IA oferecer mais valor ao marketing

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Maior preocupação com segurança através de validação, monitoramento e verificação
Esta é a segunda parte desta nota sobre o estudo da PwC sobre como as empresa veem a inteligência artificial e como estão atuando para absorver a nova tecnologia. A pesquisa apontou várias medidas que as empresas estão tomando para garantir que, em 2019, estejam em operação sistemas de IA confiáveis, justos e estáveis: 64% – Impulsionar a segurança da IA com validação, monitoramento e verificação; 61% – Criar modelos de IA transparentes, explicáveis e prováveis; 55% – Criar sistemas que sejam éticos, compreensíveis e legais; 52% – Melhorar a governança com modelos e processos operacionais de IA; 47% – Aplicar teste de viés em dados, uso humano de algoritmos; 3% – não tem planos para resolver esses problemas de inteligência artificial. A inteligência artificial vai desempenhar um papel significativo nos negócios daqui para frente. Mais de um terço (37%) dos executivos do estudo da PwC afirmaram que garantir que os sistemas de IA eram confiáveis era sua principal prioridade. Fonte: MediaPost Connected Thinking

Facebook busca talentos blockchain para cinco novas posições da empresa
O Facebook listou cinco novos empregos relacionados a blockchain em sua página de carreiras nas últimas três semanas, dois dos quais foram listados pela primeira vez em 5 e 6 de dezembro. As vagas atualmente abertas para os candidatos são duas funções de engenheiro de software, um posto de cientista de dados e um engenheiro de dados – todas funções de tempo integral na sede da empresa em Menlo Park, Califórnia. Na descrição do trabalho para o engenheiro de blockchain da equipe de Engenharia de Dados do Blockchain do Facebook, o anúncio caracteriza a posição como um trabalho “tecnicamente” e “desafiador do ponto de vista intelectual”, que “terá um enorme impacto global”.A função mais recentemente listada – Product Marketing Lead para a equipe blockchain do Facebook – destaca que a equipe é “fundamental” para a “missão” da empresa de resolver problemas e construir comunidades, e especificamente “explorar a oportunidade que o blockchain traz”. Fonte: CoinTelegraph

Thomson Reuters : Internet das Coisas e Blockchain são as tecnologias mais atraentes às empresas brasileiras
Ao passo em que o mercado se ambienta à frequente oferta de tecnologias inovadoras, cresce também o interesse das empresas quanto ao que estas podem oferecer aos seus nichos de trabalho. Para entender um pouco melhor como as companhias no Brasil estão vendo este movimento, a Thomson Reuters, provedora líder mundial de informação e tecnologia, acionou sua extensa base de decisores corporativos e, em parceria com universidade especializada em cursos voltados a negócios, a Live University, ouviu mais de 300 profissionais em posições de liderança e especialistas para mapear o que eles esperam e o que os preocupa na adoção das novas tecnologias dentro do ambiente corporativo.  O levantamento perguntou quais as tecnologias que lhes eram mais atraentes, permitindo a múltipla escolha. A Internet Das Coisas foi lembrada por 31,3% dos entrevistados, seguida por Blockchain (30,9%), Data Science (29,8%) e Inteligência Artificial/Machine Learning (29,2%). Destaque para a posição baixa das criptomoedas neste ranking, lembrada apenas por 1,9% dos participantes da pesquisa.  Dentre os principais motivos para adotar uma destas inovações, as razões mais apontadas foram: aumento da eficiência do trabalho (27%), melhoraria da governança e compliance (20%), padronização de processos (19%), redução do risco de fraudes (18%) e aumento da competitividade (15%). No que tange ao futuro do trabalho e  sua relação com as novas tecnologias, a pesquisa traz destaques interessantes: 83% dos entrevistados acreditam que, graças a estas inovações, surgirão novas funções nas áreas em que atuam,  97% acreditam que elas irão otimizar ou no mínimo modificar a maneira de se trabalhar e 42% buscarão aumentar os investimentos na área de tecnologia, enquanto outros 34% pretendem manter os recursos atuais. O levantamento também destaca que 40% dos entrevistados apontaram que ou já usam em sua plenitude as tecnologias disponíveis ao seu setor de atuação ou usam em algumas áreas e pretendem ampliar a adoção. Outros 15% ainda não usam novas tecnologias, mas possuem projetos de curto prazo para implantá-las. Apenas 3% afirmaram que não usam e nem pretendem utilizar essas novas ferramentas. Para 90% dos entrevistados, a adoção de tecnologias inovadoras é positivo e traz benefícios. Contudo apenas 17% acreditam que seus profissionais estão prontos para utilizá-las. “O bloco composto por IoT, Blockchain, Data Science, A.I e Machine Learning é a grande aposta da alta gestão para impulsionamento do desenvolvimento de suas empresas. Com a maior parte dos decisores otimistas quanto ao cenário mundial, e confiantes que o cenário brasileiro pode melhorar a partir de 2019, um cenário propício para implementação de novas tecnologias vai, aos poucos, se delineando”, analisa Alex Leite Diretor Educacional da Live University Confeb.

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