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O jornal norte-americano The Wall Street Journal lançou, nesta semana, um site de exposição de documentos sigilosos e informações jornalísticas nos moldes do controverso Wikileaks, do jornalista Julian Assange.

Seguindo a linha do Wikileaks, o site encoraja os internautas a cadastrarem informações sigilosas, desde e-mails sobre assuntos de interesse nacional a dados financeiros de empresas.
No entanto, apesar de abrir seus servidores para o jornalismo colaborativo, o SafeHouse, em seus termos de cadastro, afirma ser incapaz de assegurar o completo anonimato àqueles que utilizam o serviço de forma maliciosa, na tentativa de propagar boatos ou informações infundadas.
O editor-executivo do WSJ, Robert Thompson, afirma que o site nasce com o aval do nome do jornal que, nas palavras dele, “é a fonte de informações noticiosas mais confiável do mundo”.
Thompson relata que os arquivos serão repassados aos mais experientes e dedicados jornalistas investigativos da empresa. Isso em um esforço de transformar as informações em reportagens que aproximem o público dos fatos.