Copa do Mundo gera frenesi digital na população hispânica dos EUA
Com a Copa do Mundo de Futebol a menos de um mês de começar, o Google registra um grande crescimento de pesquisas relacionadas ao esporte. A popularidade do futebol profissional continua a crescer nos EUA, em parte impulsionada pela crescente população hispânica que tem demonstrado muito interesse no evento. O Pew Research Project publicou um estudo em janeiro que revela que quatro em cada dez adultos com idades entre 18 a 29 estão ansiosos em relação à Copa do Mundo (versus 13% dos adultos com 50 anos ou mais). Cerca de 46 % dos hispânicos estão interessados na Copa do Mundo, em comparação com 15 % dos brancos não-hispânicos. Segundo o Google, a maioria das pesquisas para a Copa do Mundo vem de áreas urbanas e muitas dessas cidades têm altas populações hispânicas. Entre as principais áreas metropolitanas dos EUA, Portland, Oregon, está em 1º lugar, seguida das áreas de Miami e Fort Lauderdale, Houston, Nova York, Los Angeles, San Diego e Washington, DC. No mundo inteiro, as buscas pelo tema Copa do Mundo no Google são maiores que as buscas combinadas por futebol americano, jogos olímpicos e Tour de France. Fonte: MediaPost/SearchMarketingDaily (via Portal Abemd)
Estudo: Open Innovation é a metodologia-chave para o êxito do setor financeiro
Um banco que pergunta aos seus clientes em quais pontos deve melhorar e ainda premia as melhores ideias. Outro banco que integra seus próprios funcionários para o desenvolvimento de novos padrões de serviços. Esses são dois exemplos baseados no modelo aberto de inovação. A chave para este método consiste em contar com a experiência e o conhecimento técnico de parceiros externos, aponta estudo do Grupo GFT, fornecedor global de soluções e serviços de Tecnologia da Informação (TI) para o setor financeiro. O estudo da GFT “Open Innovation in the Financial Services Sector – Why and how to take action (Inovação aberta no setor financeiro – Por que e como agir)” mostra como os bancos podem integrar a inovação com sua estratégia. O impulso para a mudança gerada pela inovação aberta não se produz somente dentro da organização, mas também no exterior dela. Os parceiros externos, como fornecedores ou clientes, trazem uma nova visão para a inovação. Além disso, eles também têm a vantagem de se encontrar mais próximos do cliente final, ou seja, suas ideias não estão limitadas à organização em si. Neste sentido, o country managing director da GFT Brasil, Marco Santos, explica que os bancos têm implementado as novas soluções, entretanto, essas inovações normalmente estão focadas nas instituições financeiras em si e em seus processos internos. “Na economia digital, no entanto, os benefícios para os clientes têm que ser mais visíveis. É hora dos bancos mudarem sua abordagem para Open Innovation”, comenta Santos. Fonte: GFT
Clientes fiéis fazem maior parte das compras na Sears, afirma CEO
Segundo relatório publicado pela Sears na semana passada, os lucros da empresa caíram durante o primeiro trimestre de 2014, basicamente devido ao fato de estar operando com menos lojas e pelo spinoff da Land’s End, sua unidade de vestuário. O relatório fala também em um “consumidor resistente”. O lado bom foi a descoberta de que os clientes fiéis da Sears estão comprando cada vez mais de suas lojas. De acordo com o CEO Eddie Lampert, em uma teleconferência após a publicação do relatório, os participantes do Shop Your Way, o programa de fidelidade da Sears, foram responsáveis por quase três quartos das vendas das lojas Sears Kmart durante o primeiro trimestre, um aumento de 68% em relação ao mesmo período do ano passado e o maior já registrado. Os resgates de pontos também aumentaram mais de 30%, “demonstrando que os nossos participantes estão se tornando ainda mais envolvidos com o programa”, disse Lampert.* Fonte: CNBC
Compartilhamento não é uma bala de prata, diz co-fundadora da Zipcar
A economia do compartilhamento não vai tornar o mundo automaticamente um lugar melhor, afirmou Robin Chase co-fundadora da Zipcar, a empresa de compartilhamento de carros que hoje tem 850 mil membros espalhados pelos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Espanha e Áustria. Ela é, portanto, uma das responsáveis pela popularização do conceito. Mesmo assim, sugere cautela. A colaboração, disse Chase, é simplesmente uma ferramenta, e, como tal, pode ser utilizada para qualquer finalidade. “As pessoas querem amarrar, a essas palavras, todos os tipos de significado: comunidade, bons sentimentos, democratização. Eu acho que este tipo de modelo de negócio pode ir a qualquer direção, o modelo de negócio não é previsível”, disse ela. Fonte: BCBusiness