O mundo já transita para uma era pós-digital, mas algumas empresas e até setores da economia brasileira ainda tentam dar os primeiros passos no mundo digital
O tema do painel era “O SAC foi parar na geladeira: implicações da internet das coisas no relacionamento com cliente”, mas os convidados sabiamente deram um passo para atrás. Afinal, como é possível falar em uma tecnologia quase inexistente no Brasil com tantos outros canais de contato para discutir? A questão, segundo os painelistas, é que a conversa entre máquinas inteligente irá repor alimentos, bebidas e outras coisas armazenadas na geladeira em um futuro não muito distante. Mas para que isso aconteça, é preciso verificar os desafios dos contatos do presentes, tais como redes sociais e até mesmo o telefone. O mediador do painel, Paulo Santos Júnior, sócio-diretor da 8E7 Mídias Interativas, até que tentou explorar o fato de que o mundo já transita para uma era pós-digital. Ao mesmo tempo, porém, algumas empresas e até setores da economia brasileira ainda tentam dar os primeiros passos no mundo digital. Segundo Caio Bacci, head de marketing da Agrosmart, o agronegócio está nesse dilema: “Hoje temos dois clientes no agronegócio. O produtor pai e o produto filho. Um é conservador e o outro é mais aberto as novas tecnologias. Ou seja, a agricultura brasileira passa por um momento de transição entre o analógico e o digital. Temos a nossa plataforma e difundimos a ideia para todos os nossos clientes. Mas a palavra-chave do nosso momento é transição”, afirmou Bacci. Já Mirella Marchi, gerente de comunicação e relacionamento da Nissin Foods, por exemplo, afirmou que aprendeu cedo a falar com o seu consumidor nas redes sociais e isso contribuiu para o negócio da companhia. “Precisamos atender da maneira que o consumidor gostaria de ser atendido. Há 10 anos já atendíamos o nosso cliente pelo Orkut. As redes sociais são os principais canais da empresa e não estou falando apenas dos Millennials. Hoje, as maiores demandas ocorrem nesses canais”, explicou. Fonte: CONAREC
Amazon India cria estúdio para vendedores de artigos de moda
A Amazon India anunciou nesta quarta, 13/9, o lançamento do BLINK, um espaço de 15 mil metros quadrados na cidade de Gurgaon no qual os parceiros de moda da gigante do comércio eletrônico poderão criar conteúdo editorial, imagens e vídeo. O estúdio permite produzir mais de 250 mil imagens e disponibiliza equipamentos de edição de vídeo. O objetivo é fortalecer o relacionamento com essa categoria conhecida por suas margens altas antes do início da alta temporada de vendas. Fonte: India Times
Travelocity usa emails dinâmicos para vender mais pacotes de baixo custo