Usuários não serão mais rastreados no Safari após 24 horas de suas visitas
Já não bastava o problema que é a concentração de tráfego no “duopólio Google-Facebook”. Agora é a vez da Apple deixar o mercado em polvorosa. A empresa está limitando o rastreamento de anúncios no seu navegador Safari, o que vai dificultar a criação de nichos de audiência. O resultado disso é claro: por um lado, aumenta a privacidade dos usuários, mas por outro complica a vida dos anunciantes ao reduzir o CPM dos veículos que confiam em dados de terceiros para vender seus inventários de anúncios. Nesta terça, 19/9, a Apple atualizará o sistema operacional do Safari fazendo com que os usuários só possam ser rastreados no período de até 24 horas depois de visitar um website. Por conta disso, seis grupos de publicidade publicaram uma carta aberta afirmando que essa iniciativa sabota a economia da internet. A Apple não comentou a reação. Fonte: Digiday
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O Departamento de Relações Institucionais e Comunicação dos Correios informou o mercado que “a paralisação parcial, iniciada nesta quarta-feira (20) por alguns sindicatos da categoria, não afeta os serviços de atendimento dos Correios”. Até o momento, ressalta o comunicado que enviou, “todas as agências, inclusive nas regiões que aderiram ao movimento paredista, estão abertas e todos os serviços estão disponíveis”. Mais do que isso, continua a nota, “a empresa já colocou em prática seu Plano de Continuidade de Negócios para minimizar os impactos à população”. Segundo os Correios, “o movimento está concentrado na área de distribuição – levantamento parcial realizado na manhã de hoje mostra que 93,17% do efetivo total dos Correios no Brasil estão presentes e trabalhando – o que corresponde a 101.161 empregados, número apurado por meio de sistema eletrônico de presença.” A nota enviada finaliza, informando que “as negociações com os sindicatos que não aderiram à paralisação ainda estão sendo realizadas esta semana. Os Correios continuam dispostos a negociar e dialogar com as representações dos trabalhadores na busca de soluções que o momento exige e considera a greve um ato precipitado que desqualifica o processo de negociação e prejudica todo o esforço realizado durante este ano para retomar a qualidade e os resultados financeiros da empresa.”