Empresa anunciou parceria com Yext, startup de Nova York, para levar prospects online direto para lojas físicas
Anunciantes agora podem implementar a API do Uber dentro do software da Yext para adicionar seus serviços de compartilhamento de corridas às suas campanhas publicitárias baseadas em localizaçao. A Yext aciona os motores da Location Cloud, ecossistema de dados de localização de websites e aplicativos de teerceiros, como Google, Apple, Bing e Yahoo. “”Email, midias sociais, anúncios digitais — todos esses meios agora podem completar o círculo, não apenas existindo como um vetor de grandes experiências online, mas também para expandir os serviços de volta às lojas físicas”, disse Ryan Luckin, líder de marketing e comunicação da Bluecore, empresa de automaçao de marketing. “Uber torna-se outra opção para os anunciantes reduzirem a fricção e oferecer aos consumidores a rota mais fácil possível para a conversão. Seja através de uma corrida grátis, frete grátis ou simplesmente para verificar o local mais próximo com um item específico em estoque — tudo é possível desde que haja o interesse real em servir o consumidor.” Fonte: EmailMarketingDaily
Anúncios movidos a Watson: computação cognitiva da IBM irá renovar a publicidade?
Analisando os resultados da fase beta do Watson, a IBM concluiu que a computação cognitiva pode tornar o marketing mais envolvente e personalizado. E anunciou a expansão da solução para o mercado, começando pelas propriedades digitais de The Weather, inclusive seu app móvel. O primeiro anunciante, sopas Campbell´s, está veiculando anúncios baseados em padrões de tempo, localização e outros atributos. Os próximos anunciantes serão Unilever e GSK following. A Toyota começará veiculações no primeiro trimestre de 2017 e outras categorias, como varejo e serviços financeiros virão a seguir. O que torna o “anúncios Watson” mais interessantes é que eles são voltados para envolvimento e não necessariamente cliques ou CPM. Por exemplo, o Watson pode entregar receitas com sopas Campbell´s a partir do seu conhecimento de culinária, uma vez que o sistema fez um extensivo treinamento com chefs. Watson também se integrará com o que outros usuários estarão fazendo, o que mostra que um anúncio cognitivo poderá ser usado como para focus group. Fonte: ZDNet
Por que os 4 Ps do Marketing podem estar ultrapassados
Os 4 Ps do Marketing — Produto, Preço, Praça, Promoção — foram criados por Jerome McCarthy in 1960 e vêm sendo usados desde então por empresas de todo o mundo. Mas, segundo um estudo de cinco anos, envolvendo mais de 500 gerentes e clientes em diversos países, publicado recentemente no Harvard Business Review, esse modelo prejudica as empresas B2B de três maneiras: leva as equipes de marketing e vendas a concentrar muitos esforços em tecnologia e qualidade de produto, subenfatiza a importância de construir um case convincente para explicar o valor da solução à venda e impede que os negócios alavanquem suas vantagens como uma fonte confiavel de solução de problemas. Eduaro Conrado, Chief Marketing Officer da Motorola e um dos autores do estudo, acredita que devemos trabalhar a partir de um novo framework, o
S.A.V.E — Solução, Acesso, Valor, Educação. Solução em vez de Produto, porque os “consumidores não se preocupam com os recursos de um produto ou sua usabilidade se ele não conseguir resolver o problema deles”, comenta Ruben Gamez, fundador da Bidsketch. “Não tem a ver com os recursos que você quer que seu produto tenha, tem a ver com os problemas que os consumidores precisam resolver. Resolva seus problemas melhor do que qualquer outro e você terá um produto que seus clientes não podem abrir mão.” Acesso em em vez de Praça, porque, “em uma era na qual muitos negócios operam com acesso permanente à Internet, ´praça´ está se tornando irrelevante”, diz Jay Baer, autor de Hug Your Haters. “Quando você pode mergulhar em quase todo o conhecimento do mundo a partir do telefone que está em seu bolso, você é capaz de sempre pesquisar, comprar, advogar. Não tem a ver com a Praça, o local onde o produto vai ser vendido. Agora, tem a ver com Acesso. O que uma marca pode me dar nesse momento preciso que eu quero ou preciso?” Valor em vez de Preço, porque “ocasionamento os consumidores nos dizem que nosso produto é caro demais e eles estão certos que podem encontrar na web um serviço similar — e grátis”, comenta Walter Chen, fundador da iDoneThis. “Mas para nós preço não é apenas um número, é uma conotação forte de marca e valor. Quando escutamos nossos clientes dizerem que nosso produto é caro demais, antes de pensar em baixar o preço devemos nos preocupar em aumentar o valor dele.” Educação em vez de Promoção, porque “uma das velhas verdades de marketing é a Lei de 7”, lembra Leo Widrich, COO da Buffer. “Alguém precisa interagir com nossa marca sete vezes até eventualmente assinar ou comprar o que temos para oferecer. Para trazer esse número para baixo é preciso oferecer informação grátis e útil, criar um elo muito mais forte e uma conexão que nenhum banner ou menção na imprensa poderia conseguir.” Fonte: Inc.com
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