Alibaba tem planos ambiciosos para o comercio mundial – e procura parceiros

O CEO da gigante chinesa espera contar com a Amazon no projeto da nova plataforma
A gigante chinesa de ecommerce pretende, tão logo acabe a reunião de cúpula do G-20, negociar com alguns países para testar como uma nova plataforma de ecommerce mundial pode funcionar. Um dos principais objetivos é conseguiur por abaixo barreiras comerciais. Jack Ma, fundador e CEO do Alibaba, disse esperar que outros empreendimentos globais, inclusive a rival Amazon, trabalhem junto com ele para criarem uma nova plataforma que conectem empreendimento menores ao redor do mundo. “Respeitamos muito a Amazon”, disse Ma em Pequim no sábado 30/7. “Eles estão fazendo muito do comércio global. Se pudermos trabalhar juntos, será fantástico, mas não sei se eles gostam ou não da minha ideia.” A ideia da nova plataforma nasceu a partir do que foi feito para o Boao Forum for Asia em março e desde então Ma tem feito lobby junto a empresas e governos. Ele espera testar a temperatura da água em breve. Fonte: South China Morning Post
  
Walgreens gasta US$ 429 milhões para aprender que deve usar o próprio nome

Os americanos reclamam cada vez mais do custo de suas universidades, mas elas são café pequeno se comparadas ao que a Walgreens Boots Alliance investiu no que o Chicago Tribune chamou de “5 anos de tutoriais em ecommerce” — US$ 429 milhões! Essa montanha de dinheiro foi investida na compra dos sites Drugstore.com e Beauty.com, mas agora a empresa resolveu descer para a planície e busca um “foco maior no desenvolvimento do Walgreens.com”, o que permite presumir que passa a aplicar o que aprendeu nesses 5 anos. “Essas propriedades digitais nos ajudaram a criar novas capacidades digitais com uma abordagem de comércio digital mais forte”, disse o porta-voz da Walgreens, Michael Polzin, em um email. Aparentemente, usar a palavra digital várias vezes em uma mesma sentença faz parte das lições aprendidas. Fonte: The Chicago Tribune 
Fundador da Under Armour planeja investir US$ 5,5 bi na revitalização de Baltimore
Em Baltimore, o logo da Under Armour está praticamente em todos os lugares. E não sem motivo: esta foi a cidade onde Kevin Plank construiu seu império de 27 bilhões de dólares em camisetas resistentes ao calor e tenis superleves. Mas agora sua ambição vai noutra direção: ele quer ajudar a cidade a superar seus problemas sociais. Poucos meses atrás, Plank anunciou ter adquirido mais de 400 mil metros quadrados na área industrial de Port Covington, sul de Baltimore, e pretende investir lá US$ 5,5 bi em um dos maiores projetos de desenvolvimento dos EUA, compreendendo 45 quarteirões e cerca de 5 quilômetros de espaço de frente para o rio. Um primeiro resultado já apareceu: recentemente, foi inaugurado um centro de manufatura e design com um scanner de corpos, impressoras 3-D e dezenas de funcionários em jalecos brancos, envolvidos em dar ares de moda a equipamentos para atletas de elite. O projeto de Plank, quando completado, em 25 anos, terá uma nova sede para a Under Armour ao lado de negócios de tecnologia e manufatura, além de mais de 160 mil metros quadrados de parques. Fonte: The Washington Post

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