AmEx e propaganda enganosa, Internet das Coisas – e mais

American Express é acusado de propaganda enganosa de site para PMEs

A divisão de publicidade do Better Business Bureau, organismo não governamental de autorregulamentação que atua nos EUA e Canadá, em parecer publicado esta semana, divulgou uma crítica à American Express pela forma como a empresa anunciava o Open Forum – um site voltado para pequenos negócios. A empresa de cartões usou a empresa de tecnologia Taboola para direcionar o tráfego para o site, de acordo com um parecer emitido pela ONG. Os anúncios falavam em “Open Forum”, mas não indicavam que as pessoas que clicavam nos links seriam dirigidas a uma página operada pela American Express. Ainda de acordo com o documento, a American Express teria dado os passos “necessários e adequados” para revisar seus anúncios. Os links agora indicam que clicar sobre eles leva as pessoas a um site operado pela empresa financeira, de acordo com o parecer. Mas a empresa discorda que a antiga abordagem fosse problemática. A American Express disse ao BBB que o rótulo “Open Forum” identificava corretamente a fonte do conteúdo, porque a marca “OPEN Forum” seria bem conhecida. Coincidentemente ou não, a instituição financeira disse em um comunicado enviado por email para o Online Media Daily que desenvolveu “diretrizes para a publicação de publicidade nativa enfatizando a importância da transparência”. Fonte: MediaPost/OnlineMediaDaily

Mobile Marketing Association cria conselho para internet das coisas

O mundo da conectividade está mudando de endereço. De novo. Depois de começar a se mudar dos computadores de mesa para os dispositivos móveis agora está definitivamente indo para outros equipamentos – relógios, óculos, roupas, aparelhos domésticos, carros… E a perspectiva de estender as conexões digitais mais ampla e profundamente tem capturado a imaginação de anunciantes e executivos de agências, que preveem que as mensagens da marca atingirão quase todas as facetas da vida das pessoas. Pensando nisso, a MMA resolveu criar o Internet of Things Incubation Council. O objetivo é ajudar as marcas a se manterem no ritmo das inovações tecnológicas. “O Conselho vai ajudar as empresas a se preparar para esse próximo fenômeno móvel e a criar uma cultura de educação, experimentação e inovação”, disse Sheryl Daija, diretor de estratégia da MMA. Dividem a liderança do novo Conselho, Richard Ting, vice-presidente executivo, diretor executivo de criação global, plataformas móveis e sociais, da R/GA, e Gregory Kennedy, vice-presidente de marketing da TapSense. A R/GA lançou em Nova York no ano passado, em conjunto com a TechStars, o programa Connected Devices Accelerator, que oferece financiamento e assessoria para fundadores de empresas e start-ups focadas em internet das coisas. “Nós vemos a Internet das Coisas como um espaço de crescimento rápido”, disse Ting. “Em nossa mente é uma área de evolução e crescimento para o mobile. Os dispositivos móveis são o ponto de conexão para uma série de produtos e serviços da Internet das coisas”. Mas ele também alertou que as marcas não devem simplesmente se precipitar para a nova área sem analisar primeiro em torno de que tipo de produtos os consumidores estarão gravitando. Um grande teste nesse sentido será a resposta do consumidor ao Apple Watch. Ting disse que o Conselho provavelmente vai realizar fóruns educacionais como webinars, seminários e palestras. E nas próximas semanas, o MMA planeja nomear membros adicionais, com um total potencial de até 20 pessoas, incluindo representantes de grandes marcas. “Os membros da MMA tem algumas marcas que podem agregar muito valor ao Conselho”, disse Ting. Entre as empresas associadas à MMA estão Procter & Gamble, MasterCard, Coca-Cola e HP. Fonte: MediaPost/MobileMarketingDaily

AL ainda está bem atrás em investimento publicitários nas mídias sociais

Os investimentos com publicidade nas redes sociais na América Latina devem chegar a US$ 541,7 milhões em 2014, de acordo com a última previsão da eMarketer. Na relação investimento por usuário, o crescimento será forte – 32,7% este ano. O site estima que os anunciantes da América Latina vão gastar em canais de mídia paga 2,38 dólares por usuário da rede social na região. O crescimento deverá diminuir drasticamente no próximo ano quando cairá para a casa de um dígito – e permanecerá lá. Até o final do período de previsão, 2016, os anunciantes da América Latina vão gastar 2,75 dólares por usuário da rede social na região. De qualquer forma, isso é muito inferior aos níveis de investimentos em mercados mais maduros, como América do Norte, Europa Ocidental e até mesmo Ásia-Pacífico. Fonte: eMarketer 

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