Lady Gaga também está nas paradas de sucesso da fidelização
Com 23 milhões de álbuns vendidos, cinco Grammy e considerada pela Forbes como uma das celebridades mais poderosas do mundo, Lady Gaga é conhecida tanto por sua voz como por seu guarda-roupa digamos assim exótico. No entanto, ela não é tão reconhecida por sua impressionante perspicácia nos negócios, que lhe rendeu uma legião de fãs leais em todo o mundo, um grupo fanático dos consumidores, conhecidos como seus “Little Monsters”, ansiosos para comprar os seus discos, ingressos para shows e seus produtos. Ela tem 40 milhões de seguidores no Twitter e 59 milhões de “likes” no Facebook. Não só criou uma marca, mas a está cultivando para as próximas décadas. Como ela faz isso? Aqui estão sete lições para construir este tipo de fidelidade em qualquer organização (e não incluem usar um vestido feito de carne): 1. Concentre-se nos top 1%. A maior parte dos esforços são direcionados para essa relativamente pequena turma que faz o boca a boca e promove evangelização. 2. Lidere com valores. Lady Gaga defende marginalizados e quem é diferente. Os fãs sentem-se emocionalmente conectados quando se identificam com suas causas. 3. Construa uma comunidade. Os “little monsters” têm até email com o endereço @littlemonsters.com, ligando inteiramente suas identidades online com Gaga. 4. Dê um nome aos fãs. Quando eles se referem a si mesmos como “little monsters”, eles ganham um sentido aumentado de pertencimento. 5. Abrace símbolos compartilhados. O uso de símbolos ajuda a conexão com os consumidores ao criar uma experiência coletiva que só os participantes entendem. 6. Faça-os sentir-se como “rock stars”. Gaga é uma estrela, mas faz os fãs sentirem-se assim: ela até liga para os fãs durante os shows e faz chat com eles. 7. Crie algo que lhes dê sobre o que falar. Gaga é a rainha do boca-a-boca e sempre cria um evento extraordinário – como sair de um ovo no Grammy, tocar fogo no piano – para fazer com que seus fãs falem dela para os outros. Fonte: Colloquy (via Portal Abemd)
Empresas desconhecem os riscos que o desmatamento representa, afirma relatório
Em um ano marcado por uma série de eventos climáticos extremos, picos nos preços de commodities e desastres na cadeia de suprimentos, os dados mais recentes do programa CDP Forests revelam que parte da comunidade empresarial ainda desconhece os riscos que o desmatamento provocam em suas próprias cadeias de suprimentos. Neste ano, o CDP Forests, que integra a organização internacional CDP, reuniu diversas empresas no The Royal Society, em Londres. Em nome de 184 investidores, o programa solicitou às companhias que divulguem suas exposições a riscos de desmatamento através da utilização que fazem de cinco commodities agrícolas, responsáveis pela maior parte do desmatamento: óleo de palma, soja, biocombustíveis, madeira e criação de gado. Com base no relato das participantes, são três desafios chave relacionados a este tema: falta de rastreabilidade nas cadeias de suprimentos globais de commodities; desafios com certificações e incerteza regulatória. Dentre todas as empresas que integram o programa, observou-se melhora parcial de 27% neste ano, sugerindo progresso na questão de gerenciamento de riscos de desmatamento. Entretanto, algumas empresas ainda não reconhecem fornecimento e a volatilidade dos preços como um risco. Alguns clientes, por exemplo, afirmam não ter nenhum risco em seu negócio relacionado às mudanças climáticas e uma única companhia reconheceu que a fraude no fornecimento de informações é um problema. Leia o relatório completo. Fonte: CicloVivo
Marcas de luxo seguem os compradores na direção do digital
Para muitos consumidores de luxo, o apelo de comprar bens vai além da posse do item – o mais importante é a experiência em torno da compra de um item caro. E o que separa a experiência de compra de luxo a partir da experiência de massa é a abordagem pessoal. A exclusividade de uma marca é um elemento-chave da experiência de luxo, de acordo com um novo relatório da eMarketer , “The Luxury Consumer: Shoppers Lead Brands to Digital Channels”. A dificuldade para traduzir essa experiência para o mundo digital é uma das razões do marketing de luxo ter inicialmente rejeitado a ideia de criar espaços virtuais para os seus bens. Como poderia uma marca duplicar a conexão entre um vendedor de confiança e uma clientela fiel? Como poderia uma marca possivelmente comunicar os atributos de um produto premium, sem deixar o cliente tocar, cheirar ou experimentar? Então, o que mudou? Por que as marcas de luxo estão reconsiderando sua aversão ao marketing digital? Existem alguns desenvolvimentos que estão empurrando-os para aumentar os esforços de marketing online. Um fator importante é o aumento da quantidade de tempo que os consumidores ricos gastam online. A Ipsos MediaCT descobriu que entre consumidores americanos com renda familiar de mais de US$ 100.000/ano, a quantidade de tempo online cresceu cerca de um quarto de 2011 a 2013 – de 32,8 horas por semana para 41,6 horas. Fonte: eMarketer (via Portal Abemd)
Nova pesquisa atesta crescimento explosivo de mídias sociais via mobile
Mensalmente, o blog Shareaholic divulga seu “Social Media Traffic Report”. Em sua última edição, os dados apontam para uma explosão do mobile. A seguir, alguns pontos importantes do estudo. 1. Facebook Mobile é a principal fonte de tráfego social: cresceu 253% entre setembro de 2012 e setembro de 2013. Segundo os analistas, há duas razões para isso. A primeira é que, em setembro de 2013, 874 milhões de pessoas usavam o aplicativo mobile do Facebook, 45% a mais do que um ano antes. Segundo, o uso de smartphones atingiu massa crítica no EUA, com 53% da população tendo um desses aparelhos. 2. Geo-localização colocou mobile no mapa. Talvez o avanço mais excitante no mobile marketing é a geolocalização – ser capaz de saber exatamente onde estão seus consumidores permite entregar anúncios mais relevantes. 3. Snapchat e Instagram avançam. Embora o Facebook continue como o site de compartilhamento número 1, o Snapchat está gerando um impressionante volume de tráfego de compartilhamento de fotos, com 350 milhões de fotos por dia. Uma pesquisa da Pew Research descobriu que 9% dos proprietários de celular agora usam Snapchat e 18%, Instagram. Fonte: SocialMediaExaminer (via Portal Abemd)