As empresas ainda estão fora das mídias sociais. E outras pesquisas

Usuários corporativos continuam anti-sociais

Uma nova pesquisa recém-publicada pela Satmetrix, a Net Promoter, indicou que os usuários corporativos de mídias sociais ainda estão se debatendo neste espaço. Dos entrevistados, 39% afirmaram que não usavam nenhuma ferramenta de rastreamento de mídias sociais. O setor B2B foi o pior, com mais de metade (51%) afirmando que não rastreiam a reputação de suas marcas. Os outros destaques do relatório incluem:

  • 55% das empresas ignoram os clientes que fornecem feedback através das mídias sociais – por não ter um processo funcionando para responder. No caso de B2B, o número aumenta para 69% (42% em B2C).
  • 67% das empresas não medem ou quantificam as mídias sociais – 75% para as empresas B2B.
  • 60% das empresas não têm um sistema estratégico integrado de mídias sociais (ou não fazem nada, ou apenas rastreamou acompanham).
  • A América do Norte é a região líder em processos de acompanhamento com 43% das empresas norte-americanas em comparação com cerca de 25% nas outras regiões.

Fonte: UsefulSocialMedia.com

Pequenas empresas movem-se para o mobile

Segundo a última pesquisa da AT & T, apesar de o boca-a-boca ainda ser a forma preferida das pequenas empresas divulgarem os seus produtos, a tecnologia moderna é uma tendência crescente entre elas. Quase 60 por cento das pesquisadas informaram à AT & T que planejavam gastar mais em marketing online do que  em 2011. Particularmente notável é o crescimento do marketing baseado em geolocalização, através do qual as pequenas empresas identificam os usuários que estão usando GPS para encontrar locais “nas proximidades.” Isso demonstra a crescente popularidade dos smartphones, que estão gradualmente substituindo os computadores pessoais como a ferramenta preferida para surfar na internet. Leia a matéria completa, em inglês, no site SmallBizTechnology.

Facebook compartilhou seu manual anti-spam

Terça-feira passada, o Facebook permitiu que déssemos uma rara espiadinha em um aspecto do elaborado sistema que usa para policiar a sua rede social de 900 milhões de usuários, à medida em que tentamantê-la livre de conteúdo que considere ofensivo, ilegal ou simplesmente inadequado.

A empresa disse que emprega “centenas” de funcionários em vários escritórios ao redor do mundo para lidar com os milhões de relatórios que recebe a cada semana sobre tudo, desde spam a ameaças de violência.

Publicou no site um gráfico detalhado, embora um pouco confuso, que mostrava como os relatórios de várias infrações são encaminhadas através da empresa e estabelece todos os resultados potenciais, que podem variar da desativação de uma conta ao encaminhamento do problema aos órgãos da lei.

Leia a matéria completa, em inglês, no site da Reuters.

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