Startups estimulam inovação, mas não têm recursos ou escala para ameaçar verdadeiramente os negócios, avaliam os bancos
As startups de finanças, chamadas de fintechs, estão tentando promover uma disrupção no modelo bancário vingente. Mas seus esforços, ao que parece, não causam grande preocupaçõs nos bancos. As financeiras tradicionais estão mais preocupadas com a ameaça de gigantes tecnológicos, como a Amazon e o Facebook, do que com as fintechs, que estão tentando revolucionar investimentos ou pagamentos, de acordo com um novo relatório do Fórum Econômico Mundial. O relatório reconhece a importância dessas startups, mas é cauteloso para admitir sua força. “As fintechs mudaram a forma como os serviços financeiros são estruturados, provisionados e consumidos, mas não se estabeleceram com sucesso como jogadores dominantes”, diz um trecho do documento. Em outras palavras, os bancos avaliam que startups como Betterment e Wealthfront (no caso do Brasil, a Nubank é um exemplo de fintech) estimularam alguma inovação, mas não têm recursos ou escala para ameaçar verdadeiramente seus negócios. Fonte: Canaltech
As roupas inteligentes vão dominar o pedaço
Até recentemente, a palavra “vestível” estava restrito a objetos como pulseiras que monitoram a forma física e smartwatches, mas agora o termo começa a se referir a coisas que se vestem de verdade: roupas. O percentual daqueles vestíveis em relação a todos os dispositivos enviado para o varejo vai cair dos mais de 80% no ano passado para 50% em 2022. E serão roupas inteligentes e sensores corporais quem vai preencher a diferença. Os envios de roupas inteligentes saltão dos 2 milhões de unidades do ano passado para 27 milhões em 2022, um crescimento anual de 59%, de acordo com um nova previsão da Tractica. Em termos financeiros, o salto será de US$ 151 milhões para US$ 4 bilhões. O crescimento dessa categoria de produtos está sendo estimulado pela adoção por grandes marcas de moda e esportivas, além das equipes esportivas profissionais, em especial os times da NFL. Fonte: MediaPost IoT Daily
Mark Zuckerberg acaba de revelar a nova estratégia do Facebook para salvar a mídia: assinaturas
Depois de anos simplesmente forçando as organizações de mídia a se ajoelhar frente ao todo-poderoso algoritmo e ajustar seus conteúdos para o seu Mural de Notícias, o Facebook adicionou vários recursos na esperança de recuperar o amor dos editores. Uma das maiores mudanças será a introdução das assinaturas nos Instant Articles. As empresas de mídia vão poder colocar um paywall, ou seja, uma limitação no número de artigos que os usuários podem ler por mês, ou ter artigos fechados (modelo freemium). Para cada caso, os usuários do Facebook serão instados a assinar para ler mais. Todos os pagamentos serão processados diretamente através dos websites dos editores sem taxas ou comissões para o Facebook – pelo menos, por enquanto. A atualização é outro incentivo para os veículos usarem o Instant Articles em vez de apenas compartilhar os links. Fonte: Mashable