Barbie Baiana é a aposta da Mattel para surfar na onda brasileira
A Mattel pegou carona na projeção da imagem do Brasil, nos últimos anos, para lançar a versão baiana da Barbie no País. A boneca, que chega em setembro às terras tupiniquins, já começou a ser comercializada no exterior e custa US$ 29,95. Leia a matéria completa no Adnews.
Estudo: vídeos online turbinam venda de roupas
Quase um terço dos compradores online utilizaram vídeos do YouTube para pesquisar as roupas e 37% assistiram a vídeos em sites dos varejistas antes de fazer as compras, de acordo com uma pesquisa do Google e da Compete. Haul videos e vloggers que mostram suas compras estão ajudando a impulsionar a tendência, segundo a pesquisa. Leia a matéria completa, em inglês, no site ClickZ.
Google vai punir sites piratas nas buscas
O Google está criando um novo mecanismo para punir sites com conteúdo piratas nos resultados de buscas. O objetivo visa diminuir no ranking da página todos os sites que geram infrações de direitos autorais. A companhia informou que a mudança ajudará os usuários a encontrar fontes de qualidade legítimas e com maior facilidade. No entanto, a companhia enfatiza que os sites não serão excluídos, mas perderão a relevância nas pesquisas. Reproduzido do portal ProXXIma que utilizou como fonte The Verge
E que tal anunciar a gravidez pelo Facebook?
Quinta passada, o Facebook anunciou um novo recurso para a timeline dos participantes: “Expecting a Baby”. Segundo a descrição no artigo do Mashable, o recurso foi criado para os usuários informarem aos amigos sobre a futura chegada do novo membro da família, com sexo, data prevista e espaço para foto (conclui-se que do ultrassom). Veja abaixo.
A notícia foi repercutida pelo Adnews, mas lá diz que o recurso ficou disponível nos EUA (a matéria original não fala isso). Mas acontece que resolvi pesquisar no meu perfil do Facebook e descobri um recurso praticamente idêntico – “Teve um(a) filho(a)”. Confiram abaixo. A dúvida é se é o mesmo recurso, mas aqui no Brasil, por seja lá qual razão, acredita-se que as pessoas preferem informar o nascimento e não a gravidez. Ou o novo recurso é uma adaptação deste que, talvez, já existia e está disponível apenas, realmente, para os EUA. Alguém sabe responder?