Blockchain autentica obras de arte, botos em perigo, e mais

VerisArt-App-2.jpgBlockchain é usada para verificar autenticidade de obras de arte

O mercado de arte depende intrinsecamente da verificação da autenticidade das obras de arte. Sem isso, um quadro ou uma escultura pode se constituir em um objeto de extrema beleza – mas será completamente desprovido de valor. Como prova disso, no respeitadíssimo Hiscox Online Art Trade Report deste ano, os serviços mais procurados pelos compradores de obras de arte e itens de coleção são os Certificados de Autenticidade e os Relatórios de Condição.

O que tem a ver o blockchain com isso? Simplesmente, tudo. Com a tecnologia do “livro-razão permanente descentralizado”, vai ser possível verificar a autenticidade de qualquer coisa. Startups como Monegraph e Ascribe já estão tentando se posicionar nesse espaço. E agora surgiu uma concorrente nativa desse mercado, a Verisart, uma startup novinha em folha de Los Angeles, que está pronta para ser lançada, trazendo tecnologias descentralizadas que irão ajudar artistas e colecionadores com novas maneiras de certificar, documentar, verificar e o que mais for necessário. Continue lendo…

Golfinhos do Amazonas: ainda podemos evitar um trágico fim para eles?

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Mais uma crônica de mortes anunciadas no Brasil, meu Brasil brasileiro: os golfos de água doce da região amazônica estão correndo sério perigo de extinção. Esse é o resumo de um estudo realizado pelos pesquisadores Vera M. F. da Silva, Carlos E. C. Freitas, Rodrigo L. Dias e Anthony R. Martin e publicado na revista científica PLOS ONE. Segundo o estudo, a população de dois desses maravilhosos animais, o boto (Inia geoffrensis) e o tucuxi (Sotalia fluviatilis), vêm diminuindo pela metade na população a cada 10 anos, diz um relatório publicado na revista PLOS ONE. Antes abundantes na bacia amazônica, esses golfinhos estão sendo cada vez mais mortos para serem usados como isca, uma prática que põe em risco sua sobrevivência, particularmente porque as fêmeas têm um único filhote em média a cada quatro a cinco anos. Continue lendo…

Esta descoberta pode mudar a energia solar para sempre

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Cientistas da Universidade Rice descobriram um novo fenômeno de expansão de rede induzida pela luz em materiais de perovskita, considerado um material eficiente para coletar a luz solar e convertê-la em energia.. A expansão da rede cura os defeitos em massa e de interface, o que leva a um aumento das propriedades optoeletrônicas da perovskita.

Um estudo realizado pela Universidade Rice e pelo Laboratório Nacional de Los Alamos descobriu qque a iluminação constante relaxa a tensão na estrutura cristalina da perovskita, permitindo que ela se expanda uniformemente em todas as direções.

A expansão alinha os planos de cristal do material e cura os defeitos no volume. Isso, por sua vez, reduz as barreiras energéticas nos contatos, facilitando a passagem dos elétrons pelo sistema e a entrega de energia aos dispositivos. Isso não apenas melhora a eficiência de conversão de energia da célula solar, mas também não compromete sua fotoestabilidade, com degradação insignificante em mais de 1.500 horas de operação sob iluminação contínua de 100 miliwatts por centímetro cúbico. Continue lendo…

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