Entre outras vantagens, novo aplicativo evita que o consumidor pegue fila
O Burger King Brasil prepara uma série de iniciativas para ampliar sua atuação no país. O grupo acaba de instalar redes de wi-fi em todos os seus restaurantes com salão próprio – o que exclui as lojas em shopping centers, onde é impossível isolar a conexão com a internet. São 184 unidades, de um total de 750 lojas. Com a presença do BKB em shoppings já saturada, daqui pra frente a expansão vai focar em lojas de rua, o que significa que todas as novas lojas da rede terão wi-fi. A conveniência é parte de uma estratégia de marketing de relacionamento, que deve culminar com o lançamento de um programa de fidelização próprio, a exemplo do que fizeram redes como Starbucks e Domino’s. Para acessar a rede “Whopper Wifi” será preciso fazer uma compra e se cadastrar. O código de acesso é fornecido no cupom fiscal – trata-se do mesmo sistema adotado pelo Starbucks no Brasil. Enquanto o cliente navega pela rede, o sistema se alimenta de dados como e-mail, CPF, lanches que consome, localização das lojas, frequência de visita e tempo de permanência. Os dados serão plugados no CRM da empresa para que a rede possa oferecer promoções pontuais e personalizadas. Também vai usar as “ferramentas de gamificação”, como são chamadas as mecânicas e dinâmicas de jogos para engajar consumidores. A cada fase dos joguinhos, os clientes fornecerão dados para liberar cupons de promoção ou pontos no programa de fidelidade. A fidelização dos clientes das redes de fast food está se transformando em uma estratégia importante para atrair tráfego e aumentar as vendas. Fonte: Correio Braziliense
Plataforma leva blockchain para escritórios de advocacia
O setor jurídico está tentando se atualizar nas ferramentas tecnológicas e depender menos de documentos físicos que ficam anos e anos em arquivos fechados. Por isso, alguns escritórios ao redor do mundo firmaram uma parceria para desenvolver uma rede de contratos inteligentes. A Agreements Network, plataforma baseada em tecnologia blockchain, fará serviços jurídicos que facilitará na prática a criação de um gerenciamento de contratos inteligentes para advogados. As empresas envolvidas são: BakerHostetler, LegalBono e ErdosIP e as empresas de tecnologia Clause, Crowdcube, LexPredict, Libra, Mattereum, Monax, Rymedi, TransparentNode e Wolfram Blockchain Labs. Apesar de ainda não ter um vínculo com o Brasil, a plataforma pode ser útil para dar os primeiros passos de uma plataforma digital no país. Fonte: Jornal de Humaitá
Número de empresas que usam Google Cloud no Brasil cresceu 330%
O número de empresas brasileiras que utilizam tecnologias de nuvem do Google aumentou 330% no Brasil ao longo do último ano, o que demonstra o acelerado ritmo de crescimento da demanda pela plataforma do Google no país. Além disso, o número de parcerias – que inclui acordos com novas revendas, por exemplo – aumentou cinco vezes no mesmo período. As informações foram anunciadas durante o Google Cloud Summit 2018, maior evento do Google sobre computação em nuvem na América Latina, realizado entre os dias 5 e 6 de dezembro em São Paulo. O crescimento também é reflexo do aniversário de um ano da Cloud Region em São Paulo, primeira região de nuvem do Google Cloud na América Latina. Lançada em setembro de 2017, a Cloud Region atende também clientes do Chile e da Argentina, com redução de até 95% da latência. O Brasil também foi o primeiro país a permitir o pagamento em moeda local. Fonte: E-Commerce News