Buzz em mídias sociais vira moeda em loja de NY. E mais

Loja da Marc Jacobs usa buzz nas mídias sociais como única moeda

A Marc Jacobs abriu as portas da loja pop-up de sua fragrância Daisy em Manhattan na sexta passada, 07/02, mas, ao contrário de outras lojas de varejo, a Daisy Marc Jacobs Tweet Shop não usa dinheiro. Em vez disso, você pode sair com os produtos em troca do envio de tweets, fotos no Instagram e posts no Facebook. “Ao longo dos anos, a marca Daisy construiu um considerável número de seguidores nas mídias sociais e, para nós, todo o empreendimento é uma maneira de dizer um muito obrigado às pessoas que amam Daisy e estão constantemente encontrando formas criativas de mostrar sua afeição pela marca”, declarou Lori Singer, Group VP de marketing. O conceito deriva de uma conversa que a marca teve com o Facebook, que a identificava como uma das principais marcas de perfume envolvidas com seus seguidores no site. Daisy não é o perfume mais seguido no Facebook, mas seus fãs estão entre os mais fiéis – de postar sobre a marca a desenhar figuras que representam a sua mensagem e estilo. Fonte: Mashable (via Portal Abemd)

Geração “millennials” compra mais por impulso, segundo pesquisa

Uma pesquisa conduzida pela AOL em novembro 2013 descobriu que 60% dos millennials, usuários de internet da geração entre 18 e 34 anos, concordam ou concordam firmemente que eles examinaram itens de compras online quase todos os dias, mesmo se realmente não planejam fazer uma compra. Essa maneira de navegação pode ser a razão pela qual os millennials são mais propensos do que seus colegas mais velhos a fazer compras por impulso. Mais da metade concordam ou concordam fortemente que eles terminam comprando itens que não pretendiam comprar antes. Cerca de quatro em cada 10 pessoas da geração X e apenas 30% dos baby boomers relatou isso como algo que fazem com frequência. A pesquisa também descobriu que internautas de todas as idades normalmente sabem a marca que pretendem comprar antes. No entanto, ainda há uma oportunidade significativa para converter aqueles que ainda não tomaram uma decisão de marca, especialmente aqueles que não estão navegando com tanta frequência. 66 % das pessoas que navegam para pesquisar produtos em uma base diária sabem a marca que pretendem comprar, mas 24% disseram que decidem durantes as buscas e 10% tomam a decisão quando estão na loja. Apenas 48% de quem navega mensalmente e 46% dos navegadores esporádicos sabem a marca que pretendem comprar antes. Fonte: eMarketer (via Portal Abemd)

Icann alerta: marcas correm riscos com novos domínios de topo

O domínio de topo (é um dos componentes dos endereços de Internet. Cada nome de domínio na Internet consiste de alguns nomes separados por pontos. O último desses nomes é o domínio de topo, ou TLD, do inglês top-level domain. Por exemplo, no nome de domínio abemd.org, o TLD é org. A organização internacional responsável pelo controle do uso desses TLDs é a Icann, que agora está liberando de novos domínios de topo, do tipo .guru, .photography, e ponto-marca das empresas. Ironicamente, no entanto, a própria Icann está alertando as marcas que elas podem sofrer abusos de suas propriedades intelectuais. A solução da Icann para proteger marcas no universo dos novos domínios da Internet é a sua Trademark Clearinghouse, um lugar onde as marcas podem registrar seus nomes exatos, mas apenas seus nomes exatos, para evitar que invasores e fraudadores expropriem as suas identidades de marca na Internet. A Trademark Clearinghouse é operado pela Deloitte e pela IBM, mas as empresas aparentemente não estão correndo para pagar os US$ 150/ano para registrar cada marca. De acordo com dados divulgado sexta-feira pela Trademark Clearinghouse, entidades desconhecidas têm demonstrado interesse em registrar nomes de domínio para cada uma das 50 marcas mais valiosas do país. “Isso potencialmente compromete a reputação de cada marca alvo”, disse Jonathan Robinson, consultor estratégico para a Trademark Clearinghouse em um comunicado. Segundo a Icann, esse problema de identidade de marca está apenas começando. Até agora, 84 das marcas incluídas no estudo da organização tomaram medidas legais contra terceiros que violaram a sua propriedade intelectual online. Os anunciantes não estão felizes com o que eles acham que é uma forma da Icann “vender seu peixe”. Em vez de usar a Icann, algumas marcas estão desviando da Trademark Clearinghouse e indo diretamente obter registros defensivos. A Apple, por exemplo, registrou apple.guru, iphone.guru, ipad.guru, mac.guru, imovie.camera. A Canon registrou canon.photography; a Target, target.clothing e Marshalls e TJMaxx criaram domínios .clothing. Fonte: Adweek  (via Portal Abemd)

Campanha da ONU levará lâmpadas solares a campos de refugiados

 É comum os acampamentos para refugiados (ACNUR) da ONU em países como Bangladesh, Chade, Etiópia e Jordânia não terem acesso à energia. Durante o dia, tais lugares são iluminados com a luz solar, mas quando a noite chega a situação se complica. Além de atrapalhar a realização de atividades básicas, a segurança também é menor. Para amenizar esse problema, a Fundação IKEA lançou a campanha “Vidas mais brilhantes para refugiados”. Durante dois meses, para cada lâmpada LED vendida pela empresa, um euro será doado para a agência. O dinheiro será usado para a compra de lâmpadas solares, lanternas solares e outras tecnologias de energia sustentável. “Em 2013, mais de dois milhões de pessoas tornaram-se refugiadas – um recorde em quase 20 anos. O apoio do setor privado torna-se mais crucial e mais urgente. Essa campanha representa um novo e único capítulo em nosso relacionamento com a Fundação IKEA, a maior parceira do ACNUR no setor privado. Juntos, esperamos conseguir transformar as vidas de muitos refugiados”, disse o alto comissário da ONU para Refugiados, António Guterres. Redação CicloVivo

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