Cade aprova participação acionária dos Correios em empresa aérea, e mais

Correios recebe aprovação do Cade para participação acionária em empresa aérea

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição de 49,99% das ações da empresa de transporte aéreo de cargas Rio Linhas Aéreas pelos Correios. Publicado nesta sexta-feira (25 de julho) no Diário Oficial da União, o despacho do Cade representa mais uma etapa para a concretização da parceria, que está condicionada ainda à aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), além de outros órgãos federais (Ministério da Fazenda, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e Ministério das Comunicações). O objetivo dos Correios com a operação é ter uma empresa controlada para realizar o transporte aéreo da carga postal, hoje feito por meio de 13 linhas aéreas contratadas na Rede Postal Noturna, a RPN. A revisão do modelo de operação da RPN atende ainda às recomendações dos órgãos de controle (Tribunal de Contas da União-TCU e Controladoria Geral da União-CGU) no sentido de que os Correios buscassem alternativas para realizar o transporte aéreo de carga. A participação acionária dos Correios na Rio Linhas Aéreas – que atualmente mantém o maior número de aeronaves cargueiras do mercado, sendo responsável pelo atendimento de cinco linhas da RPN – deve ter início até o final de 2014. Desde 2011, com a sanção da Lei 12.490, os Correios podem adquirir participação acionária em outras empresas. O mesmo modelo proposto pelos Correios é adotado pelos operadores postais da Austrália e da China, países que possuem dimensões continentais como o Brasil. Fonte: Portal Abemd

Estudo do efeito “dino-mite” prova que email não é ferramenta pré-histórica

O email morreu? Se você é dos que acredita nisso, é bom prestar atenção para os dados de um estudo recente da Silverpop, empresa da IBM, que sugerem que ele não está extinto, e sim evoluindo. E a personalização desempenha um papel importante. Segundo o “Best Friend Brands study”, pesquisa com cerca de 4.000 consumidores alemães, ingleses e norte-americanos, os consumidores são exigentes quando se trata de trazer marcas para os seus “rebanhos”. O consumidor médio abre regularmente emails de cerca de quatro ou cinco marcas. Para garantir que seus emails não se fossilizem nas caixas de entrada, as empresas precisam tornar suas comunicações um-a-um. Porque 58% dos consumidores não vão abrir os emails se eles parecerem alheios às suas necessidades, e 40% não abrirão se as linhas de assunto parecerem irrelevantes. No entanto, 71% dos consumidores entrevistados estariam mais propensos a comprar de uma marca se os seus emails fossem adaptados aos seus gostos e preferências. De fato, 17% dos consumidores compram uma vez por mês, diretamente a partir de um email de marca. Fonte: DMNews (Confira o infográfico que a Direct Marketing News produziu a partir do estudo em http://www.pinterest.com/pin/279575089342836094/.)

Estudo: receita de games mobile chegará a US$ 35,4 bi em 3 anos

A receita dos jogos para dispositivos móveis deve dobrar até 2017, saindo dos US 17,5 bilhões de 2013 para US$ 35,4 bilhões, de acordo com um relatório feito pela empresa de pesquisa Newzoo para a AppLift, empresa de marketing via games. Os números mostram que os jogos móveis estão se espalhando por todo o mundo, mas as oportunidades em cada mercado podem variar significativamente. O relatório mostra que o mercado de jogos móveis da América Latina é o de mais rápido crescimento no mundo atualmente, com 60% de crescimento do ano passado. O mercado europeu de jogos móveis, que era anteriormente o mercado que mais crescia, é agora um dos que apresenta crescimento mais lento -25% de crescimento anual.Fonte: VentureBeat

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