- Salesforce adquiriu agência de UX. Confira abaixo
Chatbots e outras máquinas inteligentes são cada vez mais comuns, mas sempre haverá necessidade de dar significado aos dados
As empresas estão acordando para os incríveis insights escondidos em seus dados e para as vantagens competitivas que eles lhes podem dar. Estão também, em ritmo acelerado, sendo apresentados para chatbots, máquinas inteligentes, ferramentas de autosserviço e várias outras maneiras de facilitar e democratizar o trabalho de análises de dados. E isso começa a preocupar analistas e cientistas de dados que estão animados com o crescimento da área, mas enxergam como ameaça o crescimento das soluções inteligentes. Em artigo para Techopedia, o consultor israelense Oren Rofman procurou tranquilizar esses profissionais. “Estou confiante”, escrevei ele, “que a demanda por recursos humanos que podem lidar com infraestrutura de dados, coleta, análise e business intelligence em um nível de experts vai ficar cada vez maior.” Outro especialista e autor do livro “Rise of Robots”, Martin Ford, reforça essa visão: “está tornando-se evidente que computadores, máquinas, robôs e algoritmos serão capazes de fazer a maior parte das tarefas rotineiras e repetitivas”, disse em entrevista à Wired. Aquestão é que os dados automatizados só são realmente úteis quando significam alguma coisa — e, nesse sentido, os analistas de dados serão cada vez mais necessários, pois representam a “ponte” entre os dados e os negócios. Fonte: Techopedia
Salesforce adquire Sequence para ampliar sua oferta em experiência do usuário
A Salesforce fez outra aquisição que ressalta como a gigante de CRM e softwares na nuvem está pensando em vender mais serviços aos seus clientes que complementem os softwares que eles já compraram. A empresa adquirida foi a Sequence, uma agência especializada em UX, experiência do usuários, com escritórios em San Francisco e Nova York e que trabalha com marcas como Best Buy, Peets, Apple, Google e muitas outras. O trabalho da Sequence é focado na construção de experiências interativas e em consultoria para empresas que conectam seus ambientes digital e físico, repensando apps e websites móveis, mas também desenvolvendo espaços de varejo e conceitos de branding mais abrangentes. Os valores envolvidos no negócios não foram anunciados. Fonte: TechCrunch
Fidelidade em telas pequenas; como se comunicar melhor
Talvez seja a hora de você rever as diretrizes das suas iniciativas de fidelidade. À medida em que uma grande parte da experiência de fidelidade está migrando para canais digitais, é hora de rever principalmente sua abordagem de comunicação. Que tal, por exemplo, garantir que as orientações sobre acúmulo e resgate de pontos estejam adequadamente expostos nas telas dos smartphones? Ou, melhor ainda, por que não fazer isso através de um app? Se você está em dúvida em relação a essa sugestão, é bom saber que, de acordo com um estudo da AccessDevelopment.com, 66% das empresas que perceberam um declínio na fidelidade dos seus clientes em 2015 não tinha um app móvel. Coincidência? A Colloquy ouviu Steven Jeffes, consultora de CRM de Albany, Nova York, que ofereceu algumas sugestões para aperfeiçoar a comunicação de fidelidade nestes tempos digitais e móveis. O início da comunicação deve breve e oferecer um benefício, pois o consumidor precisa ser convencido a ler a mensagem. A venda deve evoluir de suave para mais agressiva na medida em que se entenda melhor o consumidor. É necessário uma imagem relevante e não se deixe tentar pelo uso de ícones que não façam absoluto sentido. Finalmente, busque contraste em suas mensagens tanto no texto como visualmente. Fonte: Colloquy
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