Camara-e.net dá dicas de compra segura para o Dia dos Namorados

Resultado de imagem para dia dos namorados seguroObservar prazo de entrega e informações da loja estão entre as orientações da entidade
Com a aproximação do Dia dos Namorados, muitos casais vêm buscando no comércio eletrônico uma maneira de economizar nos presentes. Mas é bom o consumidor ficar atento às ofertas, aos prazos de entrega e aos sites onde efetua a compra. Pensando nisso, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) revisou seu Guia da Compra Segura e incluiu dicas especialmente para essa data.

  • Verifique se o site da loja exibe endereço, telefone fixo ou filial física. Observe informações como razão social e CNPJ e confirme esses dados no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br). Se a situação estiver “baixada”, “cancelada” ou “inativa”, desista da compra. Alguns sites não possuem essas informações por conta das políticas da empresa ou formato de comercialização, como é o caso de marketplaces.
  • Pesquise sobre a reputação da loja que você escolheu. O Procon traz uma lista atualizada mensalmente de sites não recomendados: (http://sistemas.procon.sp.gov.br/evitesite/list/evitesites.php).
  • Consulte os sites que facilitam a comparação de preços, produtos e serviços. Eles são excelentes fontes de informação, e estão constantemente atualizados.
  • Observe os prazos de entrega. Como a data se aproxima e o e-commerce requer alguns dias para a entrega da compra, certifique-se de que o presente será entregue a tempo para o Dia dos Namorados.
  • Tenha antivírus, antispyware, firewall e tudo o que for possível para evitar que qualquer usuário mal-intencionado tenha acesso às suas informações. Ao fazer o cadastro no site para finalizar a compra, registre uma senha forte, contendo letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais.
  • Evite utilizar computadores públicos para as compras, a fim de garantir maior segurança dos seus dados. Lembre-se de que é possível comprar pelo smartphone ou tablet, além do computador convencional.
  • Use sites que tragam serviços de pagamento de renome. Nos que oferecem a opção de boleto, verifique há quanto o tempo a loja está em operação (isso é possível verificar no site da Receita).
  • Verifique se a loja possui conexão de segurança nas páginas em que são informados os dados pessoais do cliente como nome, endereço, documentos e número do cartão de crédito. Geralmente essas páginas são iniciadas por http://e o cadeado está ativado (ícone visualizado em uma das extremidades da página). Clique no cadeado e observe se a informação do certificado corresponde ao endereço na barra de navegação do computador.
  • Leia a política de trocas e devoluções antes de finalizar a compra. Se tiver dúvidas, ligue entre em contato com a loja para saná-las.
  • Guarde todas as informações e e-mails referentes à compra, como número do pedido, confirmação de pagamento e código de rastreio do envio.

Observados estes cuidados, o e-consumidor poderá realizar sua compra de forma segura e tranquila.

Depois do Wannacry, vem por aí o Adylkuzz… Como se proteger de cibeataques
Sistemas de grandes empresas e de serviços públicos de diferentes países – incluindo o Brasil, enfrentaram recentemente, um mega ciberataque. Nas telas dos computadores, apareciam mensagens pedindo o pagamento em bitcoins (moedas virtuais) equivalentes a, no mínimo, US$ 3.000 para reativar o sistema. No Brasil, mais de 1,1 mil computadores foram infectados, sendo a grande maioria pequenas e médias empresas, além das suntuosas operações, como o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), a Petrobras, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Hospital Sírio Libanês. A onda de ataques teve proporções mundiais e a capacidade dos hackers de infestar grandes companhias e órgãos governamentais com códigos maliciosos alarmou a preocupação de empresas de menor porte, que por vezes estão mais vulneráveis em relação à segurança da informação. Um desses perigos que rondam a TI das empresas é o ransomware. Um tipo de software mal-intencionado, que restringe o acesso ao sistema infectado e cobra um valor de “resgate” para que o acesso possa ser reestabelecido. O ataque é simples: é feito por meio de arquivos infectados, enviados por e-mails, que são baixados pelo usuário que não toma as devidas precauções de segurança. O vírus WannaCry (quero chorar, em tradução literal), que se alastrou por 153 países nos últimos dias e infectou 200 mil computadores, era um ransomware. Para Leonardo Barros, diretor executivo da Reposit, a melhor saída para as empresas é terem seus dados na nuvem. Primeiro porque os provedores de cloud computing seguem padrões internacionais de segurança, como ISO, SSL, criptografia avançada, dentre outras metodologias. Além disso. em sistemas rodados na nuvem, o espelhamento de servidores e as normas de gestão de dados fazem a cópia de segurança em tempo real e permitem que cópias criptografadas das informações sejam recuperadas automaticamente, excluindo a necessidade de recorrer a arcaicos discos físicos ou servidores não conectados. Na iminência de novos ciberataques em grande escala, como o já identificado Adylkuzz, um novo vírus que se utiliza das mesmas brechas do WannaCry, as empresas precisam ficar atentar para tomarem as devidas providências e evitarem que suas operações parem e ainda tenham prejuízo com o pagamento de resgates.

App book introduz inglês e lógica para crianças de modo divertido e lúdico
Acaba de chegar às app stores – iOS e Android – o app “St. Ives – app book & nursery rhyme”, que traz a tradicional cantiga inglesa ‘As I was going to St.Ives’ em formato audiovisual interativo para divertir e ensinar ao mesmo tempo crianças em fase de alfabetização. A cantiga apresenta números aos pequenos leitores e eles se engajam tentando contar os personagens, somá-los ou multiplicá-los, até serem surpreendidos pela lógica do texto em si, concluindo que uma leitura atenta e observadora possibilita a eles resolver a questão final que a cantiga original apresenta: “quantas pessoas estão indo para St. Ives?” Para completar, o app book St. Ives tem uma banda em que cada leitor pode escolher os instrumentos, ouvir a cantiga e acompanhar a letra, e ainda um quiz suja solução depende de
uma observação atenta da história! O app é o oitava título da StoryMax, e está disponível para download em smartphones e tablets. iOS – http://bit.ly/StIves-Apple Android – http://bit.ly/StIves-GooglePlay Trailer do app no Youtube – http://bit.ly/StIvesTrailer

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