Certificados digitais podem aumentar confiabilidade de processos eleitorais

Resultado de imagem para certificado digitalPor meio de certificados, é possível autenticar e criptografar dados, evitando que eles sejam alterados por usuários não autorizados
Nas últimas duas eleições no Brasil houve muita especulação sobre a segurança das urnas eletrônicas e sobre a possibilidade de fraudes no processo eleitoral. Mas como garantir que as urnas sejam seguras? Uma das respostas pode ser o uso de certificações digitais. “Os certificados digitais podem reforçar a segurança das urnas de várias maneiras. Uma maneira é usar o PKI para autenticar qualquer conexão com qualquer porta de entrada / saída. Outra maneira é criptografar o conteúdo com uma chave em um certificado digital para que ele não possa ser lido ou alterado por uma parte não autorizada”, aponta Mike Ahmadi, diretor global de segurança IoT da Digicert. Além disso, esse tipo de certificação digital também pode ajudar a facilitar o processo de auditoria das urnas eletrônicas, possibilitando a verificação se a máquina foi violada por meio do uso de criptografia e hashing. As máquinas de votação também devem ser capazes de produzir uma trilha de auditoria física que complemente as medidas eletrônicas.
Uma das formas encontradas para garantir maior segurança e agilidade para o processo de votação é o uso de biometria. No Brasil, o processo de cadastramento biométrico foi iniciado em 2008 e a expectativa é de que seja concluído em 2022. Alguns locais de votação já utilizaram esse método para a identificação de eleitores no processo de votação de 2018. Nesses casos, o uso das certificações digitais também é condição essencial para garantir a segurança do processo e evitar fraudes.

 

A diversidade como alavanca de performance
As vantagens da inclusão e da diversidade para as empresas são cada vez mais claras. Embora justiça social seja o ímpeto inicial por trás dessas iniciativas, as empresas começam a perceber que inclusão e diversidade são uma fonte de vantagem competitiva e, mais especificamente, uma alavanca essencial de crescimento. Entretanto, o progresso das iniciativas de diversificação tem sido lento e as empresas ainda se mostram hesitantes sobre o modo mais eficaz de utilizar diversidade e inclusão para favorecer suas metas de crescimento e de criação de valor. Um recente estudo da McKinsey sobre diversidade no local de trabalho, “A diversidade como alavanca de performance”, reafirma a relevância universal do vínculo entre diversidade – definida como uma maior proporção de mulheres e uma composição étnica e cultural mais variada na liderança de grandes empresas – e performance financeira superior. Essa nova análise amplia orelatório de 2015, “Why diversity matters [Por que a diversidade é importante?]”, tomando por base um conjunto de dados mais extenso, abrangendo mais de 1.000 empresas de 12 países e medindo não apenas a lucratividade (em termos de lucros antes de juros e impostos – EBIT), mas também a criação de valor (ou lucro econômico) no longo prazo, além de examinar a diversidade em diferentes níveis da organização, estender o que se entende por diversidade (para além do gênero e das etnias) e oferecer insights sobre as melhores práticas. No estudo original, que utilizava dados de 2014 sobre diversidade, as empresas no quartil superior para diversidade de gênero em suas equipes executivas eram 15% mais propensas a ter lucratividade acima da média do que as empresas no quartil inferior. No conjunto expandido de dados de 2017, esse número aumentou para 21% e continuou sendo estatisticamente significativo. Com relação à diversidade étnica e cultural, os dados de 2014 indicavam 35% de probabilidade de performance superior, comparável a 2017, quando havia 33% de probabilidade de uma margem EBIT superior; ambas as cifras eram também estatisticamente significativas. Fonte: McKinsey

Latam sobe taxas em programa de fidelidade
A partir de 20 de janeiro de 2019, alterações e pedidos de reembolso de passagens emitidas com pontos Multiplus só poderão ser feitos antes do voo. As taxas também serão reajustadas. Para alterar passagens de viagens no Brasil, serão cobrados R$ 225. Até 31 de outubro deste ano, o valor é de R$ 75, e, a partir de 1º de novembro, de R$ 89. Em pedidos de reembolso, o custo passará para R$ 250 no próximo ano. Hoje, está em R$ 150. Para viagens internacionais, as taxas por alterações de passagem passarão para US$ 75 (R$ 277,50) entre países da América do Sul, US$ 200 (R$ 740) entre América do Sul e Estados Unidos, e US$ 150 (R$ 555) para demais viagens internacionais. As taxas de reembolso serão de US$ 100 (R$ 370), US$ 250 (R$ 925) e US$ 200 (R$ 740), respectivamente. Além disso, bilhetes emitidos com pontos Multiplus em voos na América do Sul não terão mais uma bagagem despachada de 23 kg sem custo. Fonte: BemParaná

Vodafone Brasil agora é Arqia e volta foco para M2M e IoT
A Datora Mobile anunciou o reposicionamento da marca Vodafone Brasil, operadora móvel com rede virtual (MVNO, na sigla em inglês). A partir deste mês, a empresa passa a se chamar Arqia e sua proposta é conectar dispositivos machine to machine (M2M) e Internet das Coisas (IoT). A empresa também anuncia a expansão do acordo com a Vodafone IoT, criando novos modelos comerciais e formas de cooperação entre as duas empresas. A empresa ressalta que os chips com a marca Vodafone Brasil vão seguir funcionando normalmente. A Datora também explica que a Arqia será parte do grupo e que seu nome foi inspirado nas expressões arquitetura da informação e inteligência artificial. A companhia ainda comenta que o plano é continuar investindo em soluções que gerem valor para o negócio. Fonte: IPNews

ABA apresentou “Guia GDPR para profissionais de marketing” no ABA Summit 2018
A ABA – Associação Brasileira de Anunciantes – lançou o “Guia GDPR para profissionais de Marketing” – Cinco conceitos que todo profissional de marketing deve saber sobre a Regulamentação Geral de Proteção de Dados. O documento, desenvolvido pela WFA – World Federation of Advertisers, com apoio da Hunton & Williams e adotado pelo Comitê Jurídico, foi lançado no ABA Summit, nesta terça-feira, 23/10. “A importância da privacidade de dados na era digital que vivenciamos reflete no impacto que gera na comunicação das marcas via web, especialmente com a entrada em vigor da Lei de Proteção de Dados Pessoais (GDPR) na União Europeia, o que determinou uma atenção especial do Comitê Jurídico da ABA. Seus integrantes passaram a trabalhar no desenvolvimento de alternativas que pudessem facilitar a compreensão dessas mudanças pelos profissionais das empresas associadas, pois mesmo sendo uma regulação estrangeira, pode impactar empresas que fazem negócios na Europa. Criamos ainda um infográfico GDPR – 10 coisas que você precisa saber, com apoio de vídeo legendado, que podem ser encontrados no Portal ABA”, ressalta Vanessa Vilar, Legal Director LATAM – Cluster Category Counsel da Unilever e Presidente do Comitê Jurídico, que apresentou o Guia em seu lançamento no evento. Acesse a edição do Guia no Portal ABA Fonte: eCommerce News

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