“Estamos constantemente gerando informações vindas do consumidor, de nosso público e de pessoas que interagem com nossa proposta de valor”, diz VP da marca
O Dollar Shave Club, a marca de cuidados diretos ao consumidor de propriedade da Unilever, aprimorou seus recursos de dados para poder operar da maneira mais ágil e impactante quando se trata de explorar o poder desse fluxo de informações. Amber Hameed, VP / sistemas de informação no Dollar Shave Club (DSC), discutiu esse assunto na Conferência de Dados e Medição de 2019 da Association of National Advertisers ´(ANA). “Tínhamos basicamente o que chamamos de ´banco de dados´. Era essencialmente um híbrido entre um despejo de dados em um pântano de informações que um ou dois analistas buscavam ad-hoc e apenas moviam dados para mostrar algumas análises ao nosso C-suite “, relatou ela. Hoje, por outro lado, “são todos os dados o tempo todo. Os dados nunca dormem. Estamos constantemente gerando informações vindas do consumidor, de nosso público e de pessoas que interagem com nossa proposta de valor “. E a abordagem “ágil” dos dados da organização é baseada em princípios claros. “Usamos a tecnologia de streaming muito leve para processar nossos dados da camada de aplicativo até estruturas específicas”, explicou Hameed. “Isso nos permite analisar os dados e enviá-los mais rapidamente. Estamos constantemente gerando e coletando informações, e também queremos mantê-lo o mais econômico possível. ” É igualmente importante ter “dados intencionais”, insistiu Hameed. Para o Dollar Shave Club, por exemplo, os dados financeiros e de reconhecimento de receita fizeram parte de seus conjuntos de dados de crescimento, aquisição e marketing de clientes. “Toda filosofia de cada empresa é diferente”, observou Hameed, “e você pode priorizar que tipo de dados deseja coletar e racionalizar, dependendo do seu perfil de orçamento, modelo de consumo e como sua empresa está transformando essas informações, e com que rapidez está absorvendo.” Fonte: WARC
Kohl´s lança projeto de parceria com Facebook e Instagram
A Kohl´s, maior rede de lojas de departamentos dos EUA, lançou na quinta-feira, 10/10, nas 50 lojas da rede em Chicago e Filadélfia e no Kohls.com, o “Curated by Kohl´s”, um novo conceito de experiência de compra, envolvendo curadoria. A primeira seleção terá itens de marcas com seguidores populares nas redes sociais. O Facebook, usando dados relacionados aos interesses dos compradores, trabalhará com a Kohl´s para identificar marcas da moda no Instagram e no Facebook que nunca apareceram nas lojas da Kohl ou em seu site. A Kohl´s adotará uma abordagem de “testar e aprender” para entender quais marcas são adequadas nos locais da Kohl e expandir o programa para mais lojas com base nesses testes. Em outra iniciativa, a Kohl´s expandiu em julho uma parceria com a Amazon que permite que os compradores devolvam itens não empacotados comprados na Amazon para qualquer loja da Kohl nos EUA – de graça. Cerca de 80% dos compradores que devolvem mercadorias da Amazon nas lojas de Kohl compraram na loja após a transação inicial, informou um porta-voz da empresa. Fonte: Retail Touch Points
Leis da Califórnia buscam reprimir deepfakes
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, assinou na quinta-feira, 10/10, a Lei AB 730, o que torna ilegal a distribuição de vídeos manipulados que visam desacreditar um candidato político e enganar os eleitores dentro de 60 dias das eleições. Ele também assinou a Lei AB 602, que dá aos californianos o direito de processar alguém que cria deepfakes que os coloca em material pornográfico sem consentimento. Fonte: CNET
