Como Microsoft e Google usam o medo da Amazon para atrair os varejistas

Target, Walmart e Kroger assinaram acordos com o Microsoft Azure e o Google Cloud
Os grandes varejistas hesitam em ceder qualquer parte de seus negócios para a Amazon, e isso abre uma oportunidade para a Microsoft e o Google criarem empresas competitivas de computação em nuvem para varejistas. A Amazon Web Services é o maior negócio de computação em nuvem do mercado, trazendo US$ 7,4 bilhões em receita para a Amazon no quarto trimestre de 2018. Mas nos últimos dois anos, um fluxo constante de varejistas como Target, Walmart e Kroger assinaram acordos com seus maiores concorrentes, o Microsoft Azure e o Google Cloud. (Nem a Microsoft nem o Google informam a receita gerada pelas divisões em nuvem). Ambas as empresas fizeram desenvolvimentos nos últimos anos para seus negócios de computação em nuvem visando especificamente os varejistas. O Google lançou nesta semana uma solução dedicada, a Google Cloud for Retail, em sua conferência anual Google Next. Como parte dessa nova solução de varejo, o Google permitirá que os varejistas utilizem outra tecnologia do Google. Por exemplo, ele oferecerá o Vision Product Search, que permite que os varejistas criem novos aplicativos para dispositivos móveis que usam um aplicativo de pesquisa do tipo Google-Lens, que reconhece e pesquisa objetos em tempo real. De acordo com um comunicado de imprensa da Google, a Ikea é um dos retalhistas que trabalham para desenvolver uma nova pesquisa de produtos para a sua experiência móvel que utiliza a ferramenta do Google. A Microsoft, por sua vez, conseguiu algumas parcerias de alto perfil no último ano com varejistas para testar novos aplicativos que utilizam armazenamento em nuvem e tecnologia de varejo na loja que indica que pode eventualmente vender para outros varejistas. Fonte: Digiday
Milhares de funcionários cobram da Amazon atitudes mais ecológicas
Os colaboradores da Amazon não estão nada satisfeitos com a maneira com que a gigante varejista atualmente lida com as questões ambientais e nesta quarta-feira,10/4,3.451 funcionários encaminharam uma carta aberta ao CEO Jeff Bezos, cobrando justamente mudanças relacionadas ao assunto. “A Amazon tem recursos e escala para despertar a imaginação do mundo e redefinir o que é possível e necessário para enfrentar a crise climática. Acreditamos que esta é uma oportunidade histórica para a Amazon se posicionar com os funcionários e sinalizar ao mundo que estamos prontos para ser um líder climático”, diz o comunicado, publicado pelo conselho da empresa. Entre as ações sugeridas pelo texto estão um plano corporativo para atingir 100% de energia renovável em tempo hábil, o fim da venda do serviço de nuvem da Amazon para as empresas de petróleo e gás (para não expandir a extração de combustíveis fósseis) e a interrupção da doação de de verba para membros do Congresso que se posicionam contra as legislações climáticas, entre outras. A Amazon não respondeu diretamente a essas exigências, mas, ao falar sobre isso ao The New York Times, reiterou promessas já existentes, a exemplo do programa “Entrega Zero” (que prevê neutralidade de carbono na metade das entregas de encomendas até 2030) e dos planos para revelar os níveis de carbono e “metas e programas relacionados” até o final deste ano. Além disso, nesta semana falou sobre a possibilidade de construção de parque eólicos na Irlanda, Suécia e nos Estados Unidos. Fonte: Tecmundo

Especialista dá uma dica para gerenciar com sucesso o feedback negativo online
Um dos segredos de polichinelo para gerenciar a reputação online da sua marca, lidando com avaliações positivas e negativas,na visão de  Kent Lewis da Anvil Media, é a seguinte: nunca exclua as críticas ruins, porque vai parecer que você tem algo a esconder. Nem recompense as boas críticas, porque isso viola as regras da maioria dos sites. Assim, se um consumidor compartilhar uma experiência ruim, reconheça o problema, peça desculpas e peça feedback sobre como corrigir o problema, recomenda ele. Fonte: SmartBrief

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